terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CHINA E ISRAEL PRETES A ASSINAR UM TRATADO DE LIVRE COMERCIO

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

de jerusalem ao nepal

18 de dezembro de 2014 • 09h00 • atualizado às 11h14

De Jerusalém ao Nepal: veja lista de 7 destinos espirituais

Viajar pode significar encontrar-se consigo mesmo ou mesmo com o divino. Em diferentes pontos do mundo, destinos espirituais atraem turistas em busca desse tipo de experiência, sejam religiosos ou não. O Terra listou sete desses lugares para você se inspirar.
Índia: cidades e rio sagrados
A Índia é um dos principais destinos de quem procura espiritualidade em uma viagem. O país abriga diversas religiões, como o hinduísmo, e abriga cidades importantes para o budismo. A figueira sob a qual Sidarta Gautama sentou antes de alcançar o nirvana, em Bodhgaya, e o sítio histórico de Sarnath (ao lado da cidade de Varanasi), onde já transformado em Shakyamuni Buda teria feito sua primeira pregação, são pontos de encontro de budistas. O banho no Rio Ganges é uma tradição do hinduísmo, que o vê como uma divindade. As celebrações da Kumbh Mela, o maior evento religioso do mundo, levam milhões de pessoas ao local. 
 
Vizinha da Índia e terra natal de Sidarta Gautama, o Buda, o Nepal é outro destino procurado por turistas espiritualizados. Os templos, distribuídos por cidades como Kathmandu, Patan e Bhaktapur, são de fácil acesso e muitos já foram proclamados Patrimônio da Humanidade pela Unesco. A região do Himalaia, meca de alpinistas que sonham com a conquista do Everest, pico mais alto do planeta, também é considerada uma viagem de autoconhecimento. 
 
Jerusalém: Terra Santa de três religiões
Terra Santa reverenciada pelo cristianismo, islamismo e judaísmo, Jerusalém é destino até para quem não é fiel a nenhuma religião mas busca locais com vibrações espitiruais.Na cidade, visite o Muro da Lamentações, onde os fiéis pedem perdão e deixam pedidos por escrito nos espaços entre as pedras. A mesquita Al-Aqsa, na Cidade Antiga, é a terceira local mais importante para o Islã - atrás apenas de Meca e Medina. E o Calvário, ou Gólgota, é o local de crucificação de Jesus Cristo. 
Machu Picchu: mistério na cidade perdida dos incas
Acredita-se que Machu Picchu, a cidade perdida dos incas, é um dos principais centros energéticos do planeta. Os gurias turísticos contam que até as pedras de granito usadas na construção da cidade foram escolhidas para concentrar energia no local, que está a 112 quilômetros de Cuzco e a 2.350 metros acima do nível do mar. Cercada de enigmas sobre sua criação e serventia, a área foi declarada pela Unesco Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade.
Ilha de Páscoa: moais guardam mistério
Isolada no meio do Oceano Pacífico, a Ilha de Páscoa também abriga seus mistérios. Do pouco que ficou registrado da cultura dos navegadores polinésios que ali aportaram por volta do ano 1000, restaram os moais - gigantescas estátuas de pedras vulcânicas, de 1 a 10 metros de altura e até 80 toneladas. A função dos moais e como eles foram construídos ainda são tema de debates e teorias não comprovadas.
Turquia: fé em Istambul e na Capadócia
A imponente Basílica de Santa Sofia representa bem a atribulada trajetória de Istambul, capital da Turquia. Construída como uma igreja cristã no século XI, foi convertida em mesquita pelos otomanos e hoje abriga um museu. Outro ponto espiritualizado da cidade é a bela Mesquita Azul. A 800 quilômetros de lá, a Capadócia tem atrações como passagens subterrâneas e passeios de balão e é procurada por devotos de São Jorge. 
Santiago de Compostela: ponto final dos caminhos
Peregrinos do mundo inteiro percorrem os caminhos que levam a Santiago de Compostela, onde está a famosa catedral de fachada barroca que abriga o corpo do apóstolo Tiago. A rota mais tradicional começa na França e tem cerca de 700 quilômetros, mas há alternativas saindo de Portugal e no sul da Espanha, além de diversos pontos de encontro ao longo dos caminhos. A pé, de bicicleta ou mesmo a cavalo, os peregrinos encontram suporte como albergues, mercados, restaurantes e postos de saúde.
Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o TerraCartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

MIAMI E ORLANDO TERÃO TREM BALA

Miami e Orlando terão trem de alta velocidade ligando as cidades





Aí vai uma notícia que vai alegrar muitos brasileiros que gostam de viajar de férias para Miami e Orlando. Está sendo contruindo um trem de alta velocidade que ligará ambas as cidades.
A distância entre as cidades equivale a Rio-SP porém nosso TAV não sairá do papel tão cedo. Há voos entre Miami e Orlando de 40 minutos mas muitos braisleiros preferem alugar carros por ser mais economic. Gerlamente quem visita Orlando, vai também para Miami e vice-versa.
Serão a princípio 5 trens viajando a 110 milhas por hora (177 km/h) fazendo o percurso em apenas 3 horas. Contando com alta tecnologia os trens desenvolvidos pela Simens terão wifi, lanchonete entre outras comodidades. Infelizmente o preço da passagem ainda não foi anunciado, mas espera-se um valor compatível com o de mercado.
A empresa responsável pelo projeto é “All Aboard Florida”. Pelo trajeto haverão 4 estações: Orlando, West Palm Beach, Fort Lauderdale e Miami.
Para mais informações do projeto, acesse o site
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

COOPERAÇÃO ENTRE RUSSIA E TURQUIA

Rússia e Turquia lançam alternativa conjunta ao South Stream
Chamado pela mídia turca de ‘encontro de duas solidões’, reunião resultou em reaproximação entre Rússia e Turquia Foto: RG
Nesta segunda-feira (1), o presidente Vladímir Pútin esteve em Ancara, na mais curta viagem oficial da história das relações russo-turcas. Mesmo assim, os resultados do encontro não foram menos importantes: os países não só acertaram a construção de uma usina nuclear, estimada em US$ 200 milhões, mas também um gasoduto que transformará a Turquia no maior núcleo regional de energia. Este servirá de alternativa ao South Stream, cujo projeto foi abandonado por Moscou.
“Foi a primeira vez desde os tempos de Ataturk que um dirigente turco falou com entusiasmo das relações Rússia-Turquia e, paralelamente, com profundo desagrado pelos países ocidentais, a quem rotulou de agressores e gananciosos face ao mundo islâmico”, disse à Gazeta Russa Vladímir Avatkov, professor da Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. “A imprensa turca chamou o evento de ‘encontro de duas solidões’”.
Durante uma coletiva de imprensa após a reunião, Pútin anunciou que a construção do gasoduto South Stream, com capacidade para mais de 60 bilhões de metros cúbicos de gás por ano, fora cancelada. “Estamos assistindo a dificuldades para materialização do projeto. Já que a Europa se desinteressou, não irá adiante. Não é nada de especial, afinal, são eles os compradores”, afirmou o presidente russo.
Como alternativa, foi assinado um memorando sobre a construção de um gasoduto que cruzará o mar Negro com destino à Turquia, pelo qual correrão os mesmos 60 bilhões de metros cúbicos anuais planeados para o South Stream, dos quais 14 bilhões serão destinados à Turquia, e o restante para a Grécia.
Para a Rússia, não há grande diferença nos dois projetos. Ambos resolvem um problema-chave – retiram da circulação do gás a Ucrânia, e os custos mantêm-se relativamente iguais. Moscou, contudo, se viu obrigada a conceder à Turquia um bônus por sua colaboração, baixando o preço do gás em 6% – visto por especialistas “um custo aceitável”, levando em conta a envergadura do projeto.
Já Bruxelas, recebeu a notícia com surpresa, uma vez que o cancelamento do South Stream representa perdas financeiras e políticas. Em primeiro lugar, alguns países deixam de lucrar com a passagem do gasoduto. Este é o caso da Bulgária, que perderá US$ 400 milhões ao ano. Além disso, a Turquia se torna um núcleo energético, através do qual a UE receberá hidrocarbonetos da Rússia, Azerbaijão e, futuramente, do Irã. O controle sobre esses fluxos dará a Ancara mais segurança nas conversações, sobretudo em discussões relacionadas à entrada da Turquia para a UE.
Gás nas relações
Os acordos recém-assinados demonstram, acima de tudo, o desejo de aproximação entre a Rússia e a Turquia. A construção da central nuclear de Akkuiu pode se tornar um símbolo de progresso nas relações bilaterais. “O projeto é inédito: é o primeiro a ser construído obedecendo ao princípio ‘pague, possua e explore’, sendo a empresa russa a proprietária da usina”, declarou Pútin. As obras do projeto devem ser concluídas em 2022.
Observadores russos garantem, entretanto, que Ancara não tem intenção de tirar partido da atual situação da Rússia e continuam respeitando os interesses de Moscou na Transcaucásia. “A posição da Turquia é bem previsível: manutenção da aliança com o Azerbajão, preservação de sua forte influência na Geórgia, tanto econômica, como humanitária, e equilíbrio nas relações com a Armênia. A Turquia não se está expandindo na região”, afirmou à Gazeta Russa Nikolai Silaiev, acadêmico do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou.
Além disso, a Turquia negou apoio à linha antirrussa do Congresso do Povo Tártaro da Crimeia. “Após o referendo da Crimeia e sua reanexação à Rússia, as autoridades turcas se esforçaram para promover a ideia da total ilegalidade desses acontecimentos. A Rússia foi acusada de agressão e desrespeito dos direitos dos tártaros da Crimeia no contexto da política turca nos últimos anos”, disse Avatkov. “Porém, gradualmente, a propaganda antirrussa, tendo como pano de fundo a Crimeia, começou a perder força na mídia turca. O país começou a dar prioridade à cooperação econômica, incluindo a eventual participação de empresários turcos na zona econômica livre da Crimeia.”

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