china e israel
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China está a negociar acordo de livre comércio com Israel
A mídia estatal chinesa informou que a China lançou negociações de
livre comércio com seis países da Península Arábica e iniciar as
negociações com Israel no próximo ano. Pequim acelera esforços para
assinar tais acordos.
China e os membros do Conselho de Cooperação do Golfo - Bahrain, Kuwait, Omã, Qatar, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos - iniciou conversações de livre comércio em 2004, e um acordo vai ajudar a China a reduzir o custo das importações de energia região. "Os países do CCG ver a China como um mercado importante para China assinou importantes acordos de livre comércio com a Austrália e Coréia do Sul este ano e já tem acordos com um punhado de outros países, como Costa Rica, Peru, Nova Zelândia e da Associação de Nações do Sudeste Asiático.
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014
CHINA E ISRAEL PRETES A ASSINAR UM TRATADO DE LIVRE COMERCIO
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
de jerusalem ao nepal
18 de dezembro de 2014 • 09h00 • atualizado às 11h14
De Jerusalém ao Nepal: veja lista de 7 destinos espirituais
Viajar pode significar encontrar-se consigo mesmo ou mesmo com o divino. Em diferentes pontos do mundo, destinos espirituais atraem turistas em busca desse tipo de experiência, sejam religiosos ou não. O Terra listou sete desses lugares para você se inspirar.
Índia: cidades e rio sagrados
A Índia é um dos principais destinos de quem procura espiritualidade em uma viagem. O país abriga diversas religiões, como o hinduísmo, e abriga cidades importantes para o budismo. A figueira sob a qual Sidarta Gautama sentou antes de alcançar o nirvana, em Bodhgaya, e o sítio histórico de Sarnath (ao lado da cidade de Varanasi), onde já transformado em Shakyamuni Buda teria feito sua primeira pregação, são pontos de encontro de budistas. O banho no Rio Ganges é uma tradição do hinduísmo, que o vê como uma divindade. As celebrações da Kumbh Mela, o maior evento religioso do mundo, levam milhões de pessoas ao local.
A Índia é um dos principais destinos de quem procura espiritualidade em uma viagem. O país abriga diversas religiões, como o hinduísmo, e abriga cidades importantes para o budismo. A figueira sob a qual Sidarta Gautama sentou antes de alcançar o nirvana, em Bodhgaya, e o sítio histórico de Sarnath (ao lado da cidade de Varanasi), onde já transformado em Shakyamuni Buda teria feito sua primeira pregação, são pontos de encontro de budistas. O banho no Rio Ganges é uma tradição do hinduísmo, que o vê como uma divindade. As celebrações da Kumbh Mela, o maior evento religioso do mundo, levam milhões de pessoas ao local.
Vizinha da Índia e terra natal de Sidarta Gautama, o Buda, o Nepal é outro destino procurado por turistas espiritualizados. Os templos, distribuídos por cidades como Kathmandu, Patan e Bhaktapur, são de fácil acesso e muitos já foram proclamados Patrimônio da Humanidade pela Unesco. A região do Himalaia, meca de alpinistas que sonham com a conquista do Everest, pico mais alto do planeta, também é considerada uma viagem de autoconhecimento.
Jerusalém: Terra Santa de três religiões
Terra Santa reverenciada pelo cristianismo, islamismo e judaísmo, Jerusalém é destino até para quem não é fiel a nenhuma religião mas busca locais com vibrações espitiruais.Na cidade, visite o Muro da Lamentações, onde os fiéis pedem perdão e deixam pedidos por escrito nos espaços entre as pedras. A mesquita Al-Aqsa, na Cidade Antiga, é a terceira local mais importante para o Islã - atrás apenas de Meca e Medina. E o Calvário, ou Gólgota, é o local de crucificação de Jesus Cristo.
Terra Santa reverenciada pelo cristianismo, islamismo e judaísmo, Jerusalém é destino até para quem não é fiel a nenhuma religião mas busca locais com vibrações espitiruais.Na cidade, visite o Muro da Lamentações, onde os fiéis pedem perdão e deixam pedidos por escrito nos espaços entre as pedras. A mesquita Al-Aqsa, na Cidade Antiga, é a terceira local mais importante para o Islã - atrás apenas de Meca e Medina. E o Calvário, ou Gólgota, é o local de crucificação de Jesus Cristo.
Machu Picchu: mistério na cidade perdida dos incas
Acredita-se que Machu Picchu, a cidade perdida dos incas, é um dos principais centros energéticos do planeta. Os gurias turísticos contam que até as pedras de granito usadas na construção da cidade foram escolhidas para concentrar energia no local, que está a 112 quilômetros de Cuzco e a 2.350 metros acima do nível do mar. Cercada de enigmas sobre sua criação e serventia, a área foi declarada pela Unesco Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade.
Acredita-se que Machu Picchu, a cidade perdida dos incas, é um dos principais centros energéticos do planeta. Os gurias turísticos contam que até as pedras de granito usadas na construção da cidade foram escolhidas para concentrar energia no local, que está a 112 quilômetros de Cuzco e a 2.350 metros acima do nível do mar. Cercada de enigmas sobre sua criação e serventia, a área foi declarada pela Unesco Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade.
Ilha de Páscoa: moais guardam mistério
Isolada no meio do Oceano Pacífico, a Ilha de Páscoa também abriga seus mistérios. Do pouco que ficou registrado da cultura dos navegadores polinésios que ali aportaram por volta do ano 1000, restaram os moais - gigantescas estátuas de pedras vulcânicas, de 1 a 10 metros de altura e até 80 toneladas. A função dos moais e como eles foram construídos ainda são tema de debates e teorias não comprovadas.
Isolada no meio do Oceano Pacífico, a Ilha de Páscoa também abriga seus mistérios. Do pouco que ficou registrado da cultura dos navegadores polinésios que ali aportaram por volta do ano 1000, restaram os moais - gigantescas estátuas de pedras vulcânicas, de 1 a 10 metros de altura e até 80 toneladas. A função dos moais e como eles foram construídos ainda são tema de debates e teorias não comprovadas.
Turquia: fé em Istambul e na Capadócia
A imponente Basílica de Santa Sofia representa bem a atribulada trajetória de Istambul, capital da Turquia. Construída como uma igreja cristã no século XI, foi convertida em mesquita pelos otomanos e hoje abriga um museu. Outro ponto espiritualizado da cidade é a bela Mesquita Azul. A 800 quilômetros de lá, a Capadócia tem atrações como passagens subterrâneas e passeios de balão e é procurada por devotos de São Jorge.
A imponente Basílica de Santa Sofia representa bem a atribulada trajetória de Istambul, capital da Turquia. Construída como uma igreja cristã no século XI, foi convertida em mesquita pelos otomanos e hoje abriga um museu. Outro ponto espiritualizado da cidade é a bela Mesquita Azul. A 800 quilômetros de lá, a Capadócia tem atrações como passagens subterrâneas e passeios de balão e é procurada por devotos de São Jorge.
Santiago de Compostela: ponto final dos caminhos
Peregrinos do mundo inteiro percorrem os caminhos que levam a Santiago de Compostela, onde está a famosa catedral de fachada barroca que abriga o corpo do apóstolo Tiago. A rota mais tradicional começa na França e tem cerca de 700 quilômetros, mas há alternativas saindo de Portugal e no sul da Espanha, além de diversos pontos de encontro ao longo dos caminhos. A pé, de bicicleta ou mesmo a cavalo, os peregrinos encontram suporte como albergues, mercados, restaurantes e postos de saúde.
Peregrinos do mundo inteiro percorrem os caminhos que levam a Santiago de Compostela, onde está a famosa catedral de fachada barroca que abriga o corpo do apóstolo Tiago. A rota mais tradicional começa na França e tem cerca de 700 quilômetros, mas há alternativas saindo de Portugal e no sul da Espanha, além de diversos pontos de encontro ao longo dos caminhos. A pé, de bicicleta ou mesmo a cavalo, os peregrinos encontram suporte como albergues, mercados, restaurantes e postos de saúde.
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terça-feira, 9 de dezembro de 2014
MIAMI E ORLANDO TERÃO TREM BALA
Miami e Orlando terão trem de alta velocidade ligando as cidades
A distância entre as cidades equivale a Rio-SP porém nosso TAV não sairá do papel tão cedo. Há voos entre Miami e Orlando de 40 minutos mas muitos braisleiros preferem alugar carros por ser mais economic. Gerlamente quem visita Orlando, vai também para Miami e vice-versa.
Serão a princípio 5 trens viajando a 110 milhas por hora (177 km/h) fazendo o percurso em apenas 3 horas. Contando com alta tecnologia os trens desenvolvidos pela Simens terão wifi, lanchonete entre outras comodidades. Infelizmente o preço da passagem ainda não foi anunciado, mas espera-se um valor compatível com o de mercado.
A empresa responsável pelo projeto é “All Aboard Florida”. Pelo trajeto haverão 4 estações: Orlando, West Palm Beach, Fort Lauderdale e Miami.
Para mais informações do projeto, acesse o site
Sobre o Autor
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
COOPERAÇÃO ENTRE RUSSIA E TURQUIA
Rússia e Turquia lançam alternativa conjunta ao South Stream
2/12/2014
Guevorg Mirzaian, Gazeta Russa
Novo duto excluirá participação da União Europeia e da Ucrânia no
transporte de gás, resultando em perdas financeiras e políticas.
Paralelamente, relações Rússia-Turquia excluem diferenças em relação à
reanexação da Crimeia e entram em fase promissora.
Nesta segunda-feira (1), o presidente Vladímir Pútin esteve em Ancara,
na mais curta viagem oficial da história das relações russo-turcas. Mesmo assim, os
resultados do encontro não foram menos
importantes: os países não só acertaram a construção de uma usina nuclear, estimada
em US$ 200 milhões, mas também um gasoduto que transformará a Turquia no maior
núcleo regional de energia. Este servirá de alternativa ao South Stream, cujo
projeto foi abandonado por Moscou.
“Foi a primeira vez desde os tempos de Ataturk que um dirigente turco falou com entusiasmo das relações Rússia-Turquia e, paralelamente, com profundo desagrado pelos países ocidentais, a quem rotulou de agressores e gananciosos face ao mundo islâmico”, disse à Gazeta Russa Vladímir Avatkov, professor da Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. “A imprensa turca chamou o evento de ‘encontro de duas solidões’”.
Durante uma coletiva de imprensa após a reunião, Pútin anunciou que a construção do gasoduto South Stream, com capacidade para mais de 60 bilhões de metros cúbicos de gás por ano, fora cancelada. “Estamos assistindo a dificuldades para materialização do projeto. Já que a Europa se desinteressou, não irá adiante. Não é nada de especial, afinal, são eles os compradores”, afirmou o presidente russo.
Como alternativa, foi assinado um memorando sobre a construção de um gasoduto que cruzará o mar Negro com destino à Turquia, pelo qual correrão os mesmos 60 bilhões de metros cúbicos anuais planeados para o South Stream, dos quais 14 bilhões serão destinados à Turquia, e o restante para a Grécia.
Para a Rússia, não há grande diferença nos dois projetos. Ambos resolvem um problema-chave – retiram da circulação do gás a Ucrânia, e os custos mantêm-se relativamente iguais. Moscou, contudo, se viu obrigada a conceder à Turquia um bônus por sua colaboração, baixando o preço do gás em 6% – visto por especialistas “um custo aceitável”, levando em conta a envergadura do projeto.
Já Bruxelas, recebeu a notícia com surpresa, uma vez que o cancelamento do South Stream representa perdas financeiras e políticas. Em primeiro lugar, alguns países deixam de lucrar com a passagem do gasoduto. Este é o caso da Bulgária, que perderá US$ 400 milhões ao ano. Além disso, a Turquia se torna um núcleo energético, através do qual a UE receberá hidrocarbonetos da Rússia, Azerbaijão e, futuramente, do Irã. O controle sobre esses fluxos dará a Ancara mais segurança nas conversações, sobretudo em discussões relacionadas à entrada da Turquia para a UE.
Gás nas relações
Os acordos recém-assinados demonstram, acima de tudo, o desejo de aproximação entre a Rússia e a Turquia. A construção da central nuclear de Akkuiu pode se tornar um símbolo de progresso nas relações bilaterais. “O projeto é inédito: é o primeiro a ser construído obedecendo ao princípio ‘pague, possua e explore’, sendo a empresa russa a proprietária da usina”, declarou Pútin. As obras do projeto devem ser concluídas em 2022.
Cúpula da Apec mostra empenho da China por liderança na região
Construção do gasoduto South Stream poderá ser congelada
Observadores russos garantem, entretanto, que Ancara não tem intenção
de tirar partido da atual situação da Rússia e continuam respeitando os
interesses de Moscou na Transcaucásia. “A posição da Turquia é bem previsível:
manutenção da aliança com o Azerbajão, preservação de sua forte influência na
Geórgia, tanto econômica, como humanitária, e equilíbrio nas relações com a
Armênia. A Turquia não se está expandindo na região”, afirmou à Gazeta Russa Nikolai Silaiev, acadêmico
do Instituto Estatal de Relações
Internacionais de Moscou.
Além disso, a Turquia negou apoio à linha antirrussa do Congresso do Povo Tártaro da Crimeia. “Após o referendo da Crimeia e sua reanexação à Rússia, as autoridades turcas se esforçaram para promover a ideia da total ilegalidade desses acontecimentos. A Rússia foi acusada de agressão e desrespeito dos direitos dos tártaros da Crimeia no contexto da política turca nos últimos anos”, disse Avatkov. “Porém, gradualmente, a propaganda antirrussa, tendo como pano de fundo a Crimeia, começou a perder força na mídia turca. O país começou a dar prioridade à cooperação econômica, incluindo a eventual participação de empresários turcos na zona econômica livre da Crimeia.”
Confira outros destaques da Gazeta Russa na nossa página no Facebook
“Foi a primeira vez desde os tempos de Ataturk que um dirigente turco falou com entusiasmo das relações Rússia-Turquia e, paralelamente, com profundo desagrado pelos países ocidentais, a quem rotulou de agressores e gananciosos face ao mundo islâmico”, disse à Gazeta Russa Vladímir Avatkov, professor da Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. “A imprensa turca chamou o evento de ‘encontro de duas solidões’”.
Durante uma coletiva de imprensa após a reunião, Pútin anunciou que a construção do gasoduto South Stream, com capacidade para mais de 60 bilhões de metros cúbicos de gás por ano, fora cancelada. “Estamos assistindo a dificuldades para materialização do projeto. Já que a Europa se desinteressou, não irá adiante. Não é nada de especial, afinal, são eles os compradores”, afirmou o presidente russo.
Como alternativa, foi assinado um memorando sobre a construção de um gasoduto que cruzará o mar Negro com destino à Turquia, pelo qual correrão os mesmos 60 bilhões de metros cúbicos anuais planeados para o South Stream, dos quais 14 bilhões serão destinados à Turquia, e o restante para a Grécia.
Para a Rússia, não há grande diferença nos dois projetos. Ambos resolvem um problema-chave – retiram da circulação do gás a Ucrânia, e os custos mantêm-se relativamente iguais. Moscou, contudo, se viu obrigada a conceder à Turquia um bônus por sua colaboração, baixando o preço do gás em 6% – visto por especialistas “um custo aceitável”, levando em conta a envergadura do projeto.
Já Bruxelas, recebeu a notícia com surpresa, uma vez que o cancelamento do South Stream representa perdas financeiras e políticas. Em primeiro lugar, alguns países deixam de lucrar com a passagem do gasoduto. Este é o caso da Bulgária, que perderá US$ 400 milhões ao ano. Além disso, a Turquia se torna um núcleo energético, através do qual a UE receberá hidrocarbonetos da Rússia, Azerbaijão e, futuramente, do Irã. O controle sobre esses fluxos dará a Ancara mais segurança nas conversações, sobretudo em discussões relacionadas à entrada da Turquia para a UE.
Gás nas relações
Os acordos recém-assinados demonstram, acima de tudo, o desejo de aproximação entre a Rússia e a Turquia. A construção da central nuclear de Akkuiu pode se tornar um símbolo de progresso nas relações bilaterais. “O projeto é inédito: é o primeiro a ser construído obedecendo ao princípio ‘pague, possua e explore’, sendo a empresa russa a proprietária da usina”, declarou Pútin. As obras do projeto devem ser concluídas em 2022.
Merkel diz que sanções contra a Rússia “ainda são necessárias”
Cúpula da Apec mostra empenho da China por liderança na região
Construção do gasoduto South Stream poderá ser congelada
Além disso, a Turquia negou apoio à linha antirrussa do Congresso do Povo Tártaro da Crimeia. “Após o referendo da Crimeia e sua reanexação à Rússia, as autoridades turcas se esforçaram para promover a ideia da total ilegalidade desses acontecimentos. A Rússia foi acusada de agressão e desrespeito dos direitos dos tártaros da Crimeia no contexto da política turca nos últimos anos”, disse Avatkov. “Porém, gradualmente, a propaganda antirrussa, tendo como pano de fundo a Crimeia, começou a perder força na mídia turca. O país começou a dar prioridade à cooperação econômica, incluindo a eventual participação de empresários turcos na zona econômica livre da Crimeia.”
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VLADIMIR PUTIN
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
FIGUEIREDO CONFIRMA PRESENÇA EM REUNIÃO MERCOSUL/ALIANÇA DO PACÍFICO
Figueiredo confirma presença em reunião entre Aliança do Pacífico e Mercosul
Rio de Janeiro, 31 out (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, Luiz
Alberto Figueiredo, participará da reunião de sábado na cidade de
Cartagena, na Colômbia, entre os chanceleres dos países da Aliança do
Pacífico e do Mercosul.
O encontro, o primeiro em nível ministerial de aproximação entre os grupos, terá como objetivo “facilitar a troca de informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração”, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo Itamaraty.
De acordo com os dados oficiais do governo, a troca comercial entre os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) chegou a US$ 52 bilhões em 2012.
O fluxo de investimentos entre ambos blocos é igualmente expressivo, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
Apenas o Brasil investiu no ano passado US$ 14,1 bilhões nos países da Aliança do Pacífico e recebeu dessas nações investimentos no valor de US$ 3,5 bilhões.
A convocação à reunião em Cartagena foi coordenada pelo governo da Argentina, a cargo neste semestre da presidência rotativa do Mercosul, e pelo México, que exerce papel similar na Aliança do Pacífico.
Segundo a chancelaria argentina, a reunião de sábado tem por objetivo iniciar um processo de consultas e troca de experiências sobre o desenvolvimento da integração que levam adiante ambos blocos. EFE
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O encontro, o primeiro em nível ministerial de aproximação entre os grupos, terá como objetivo “facilitar a troca de informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração”, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo Itamaraty.
De acordo com os dados oficiais do governo, a troca comercial entre os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) chegou a US$ 52 bilhões em 2012.
O fluxo de investimentos entre ambos blocos é igualmente expressivo, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
Apenas o Brasil investiu no ano passado US$ 14,1 bilhões nos países da Aliança do Pacífico e recebeu dessas nações investimentos no valor de US$ 3,5 bilhões.
A convocação à reunião em Cartagena foi coordenada pelo governo da Argentina, a cargo neste semestre da presidência rotativa do Mercosul, e pelo México, que exerce papel similar na Aliança do Pacífico.
Segundo a chancelaria argentina, a reunião de sábado tem por objetivo iniciar um processo de consultas e troca de experiências sobre o desenvolvimento da integração que levam adiante ambos blocos. EFE
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Leia Mais sobre a Notícia nesse Link: Figueiredo confirma presença em reunião entre Aliança do Pacífico e Mercosul - Ultimoinstante Notícias de Hoje
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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
conteiners são transformados em moradia no reino unido
Contêineres são transformados em moradia popular no Reino Unido
30 de Outubro de 2014 • Atualizado às 14h14
A falta de moradia é um problema presente em todo o mundo. De acordo
com o último levantamento da ONU sobre o tema, feito em 2005, havia cem
milhões de pessoas desabrigadas em todo o mundo. Mas, a especulação é de
que o número atual seja o dobro disso. Para resolver este problema, ou
pelo menos parte dele, a Brighton Housing Trust, uma organização
britânica, criou moradias temporárias feitas em contêiner.
O projeto foi desenhado pelos arquitetos do escritório QED, inspirado em construções comuns na Holanda. O complexo possui 36 apartamentos em contêineres e está instalado em um antigo depósito de sucatas de metal no centro da cidade de Brighton, na costa sul do Reino Unido.
Foto: Divulgação
Em declaração ao site World Architecture News,
o diretor da QED, Ross Gilbert, explicou que a experiência tem sido bem
sucedida e que os moradores se mostram bastante satisfeitos com a
estrutura. A confirmação desta informação veio através de uma pesquisa
realizada pela socióloga Juliet Amoruso, da Universidade de Sussex.
Entre os moradores, 94% deles disseram que a moradia é melhor do que o
local em que eles se abrigavam antes. Os três itens que eles mais gostam
são: ter a própria cozinha, a porta da frente e chuveiro.
Foto: Divulgação
O conjunto habitacional também conta com outras iniciativas para
proporcionar melhores condições de vida aos moradores. Existe uma horta
coletiva e são realizadas festas de confraternização para estimular a
interação entre os vizinhos, assim como em qualquer outro condomínio.
Foto: Divulgação
Gilbert explica que o maior desafio do projeto são os gastos com
energia. Mesmo estando no litoral, Brighton é um local que sofre com as
baixas temperaturas no inverno e os picos de calor no verão. Por ter a
base inteira em contêineres, o conforto térmico só é possível com o
auxílio de sistemas de calefação, que acabam elevando os gastos com
eletricidade. Mas, a equipe já estuda análises da qualidade térmica
interna para encontrar formar mais eficientes de prover as condições
ideais.
Redação CicloVivo
O projeto foi desenhado pelos arquitetos do escritório QED, inspirado em construções comuns na Holanda. O complexo possui 36 apartamentos em contêineres e está instalado em um antigo depósito de sucatas de metal no centro da cidade de Brighton, na costa sul do Reino Unido.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Redação CicloVivo
sábado, 11 de outubro de 2014
CHINA E ISREAL
Empresas e laços culturais refuerzanChina, o maior investidor estrangeiro em Israel
O maior investidor estrangeiro na economia de Israel já não vem da América do Norte ou Europa é agora China, com mais de 10 bilhões de dólares em volume de comércio.
Nos últimos dois anos, disse Edouard Cukierman, uma pessoa de negócios profundamente envolvidos no comércio bilateral entre Israel e o gigante asiático, "a China nos últimos dois anos tornou-se o maior investidor em Israel. Para eles, Israel é um grande fonte de tecnologia para ajudar a desenvolver a sua economia, enquanto que para nós é uma oportunidade fantástica para ganhar a entrada no maior mercado do mundo. "
Cada vez mais, os israelenses estão olhando para a China como um "big brother", um parceiro com uma economia próspera e boas perspectivas de crescimento a longo prazo.
Em maio passado, durante uma confluência de feiras e eventos patrocinados pelo governo, havia cerca de 1.000 empresários chineses em Israel. Essas reuniões tiveram lugar
primeira Cimeira Económica de Israel China. Quase todos os participantes chineses estavam em Israel, pela primeira vez, apreciando a vista eo cenário e cerca de compras, bem como assisti e aprendi com as tecnologias que poderiam levar o seu país para ajudar a resolver muitos problemas.
Sendo tal economia dependente de exportações, os israelenses estão felizes em tecnologia e sistemas de exportar para a segunda maior economia do mundo.
Nathan Löw, o investidor israelense-americano cujo grupo Ziontech Anjos tem acompanhado dezenas de empresas israelenses com investidores estrangeiros, também vê a China como um lugar onde os israelenses podem fazer negócios.
Löw é conhecido como um dos pioneiros na promoção do investimento anjo em alta tecnologia israelense. Desde tenra idade, ele começou a estudar a língua e cultura chinesa, e acredita que as culturas chinesa e judeus têm muitas semelhanças: ambos os povos têm 5.000 anos de idade, reverenciar os mais velhos, têm um amor pelos livros, e manter a família como um valor Central.
O maior investidor estrangeiro na economia de Israel já não vem da América do Norte ou Europa é agora China, com mais de 10 bilhões de dólares em volume de comércio.
Nos últimos dois anos, disse Edouard Cukierman, uma pessoa de negócios profundamente envolvidos no comércio bilateral entre Israel e o gigante asiático, "a China nos últimos dois anos tornou-se o maior investidor em Israel. Para eles, Israel é um grande fonte de tecnologia para ajudar a desenvolver a sua economia, enquanto que para nós é uma oportunidade fantástica para ganhar a entrada no maior mercado do mundo. "
Cada vez mais, os israelenses estão olhando para a China como um "big brother", um parceiro com uma economia próspera e boas perspectivas de crescimento a longo prazo.
Em maio passado, durante uma confluência de feiras e eventos patrocinados pelo governo, havia cerca de 1.000 empresários chineses em Israel. Essas reuniões tiveram lugar
primeira Cimeira Económica de Israel China. Quase todos os participantes chineses estavam em Israel, pela primeira vez, apreciando a vista eo cenário e cerca de compras, bem como assisti e aprendi com as tecnologias que poderiam levar o seu país para ajudar a resolver muitos problemas.
Sendo tal economia dependente de exportações, os israelenses estão felizes em tecnologia e sistemas de exportar para a segunda maior economia do mundo.
Nathan Löw, o investidor israelense-americano cujo grupo Ziontech Anjos tem acompanhado dezenas de empresas israelenses com investidores estrangeiros, também vê a China como um lugar onde os israelenses podem fazer negócios.
Löw é conhecido como um dos pioneiros na promoção do investimento anjo em alta tecnologia israelense. Desde tenra idade, ele começou a estudar a língua e cultura chinesa, e acredita que as culturas chinesa e judeus têm muitas semelhanças: ambos os povos têm 5.000 anos de idade, reverenciar os mais velhos, têm um amor pelos livros, e manter a família como um valor Central.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
ARMENIA A CAMINHO DA UNIÃO EURO-ASIATICA
Armênia a caminho da União Econômica Euroasiática: vantagens e obstáculos
A Rússia, a Bielorrússia e o Cazaquistão
assinaram o tratado da União Econômica Euroasiática a 29 de maio em
Astana. O acordo deverá entrar em vigor a partir de 1 de janeiro de
2015. Em setembro do ano passado, quando a União Econômica Euroasiática
era apenas um projeto, Erevan tinha declarado sua vontade de aderir à
União Aduaneira e, mais tarde, à União Econômica Euroasiática.
Neste
momento a versão final do acordo de adesão da Armênia à União Econômica
Euroasiática já está pronta. Erevan, Minsk, Astana e Moscou se preparam
para a assinatura do tratado. Na reunião de outubro na Bielorrússia, os
líderes dos países participantes irão discutir a adesão à União não
apenas da Armênia, mas também do Quirguistão.
Até ao
último momento a Armênia esteve enfrentando uma escolha: continuar a
integração com seus parceiros históricos ou assinar o acordo de
associação com a União Europeia, que Bruxelas propunha com insistência.
Finalmente Erevan tomou a única decisão correta, diz o antigo embaixador
da Rússia na Armênia Viacheslav Kovalenko:
“Para países
pequenos como a Armênia a integração representa uma garantia de
proteção de seus interesses econômicos e de um crescimento econômico a
longo prazo. O processo de integração euroasiática prevê um trabalho
conjunto de elaboração das regras do jogo e um respeito mútuo pelas
soberanias nacionais. Uma parte considerável desse caminho já foi
percorrida, restam alguns problemas na área aduaneira e tributária que
estão sendo discutidos neste momento.”
Na opinião de
Kovalenko, a Armênia, ao assinar o acordo, irá aceder a um amplo espaço
para o desenvolvimento de sua economia nacional ao usar as vantagens da
União Aduaneira. Isso abrange tanto os preços do petróleo, como o
alargamento do mercado de escoamento de produtos agrícolas armênios. Não
é menos importante a questão da política migratória: a adesão do país à
União Econômica Euroasiática irá remover muitos obstáculos aos muitos
trabalhadores imigrantes armênios que neste momento se encontram tanto
na Rússia, como na Bielorrússia.
Contudo, tal como se
esperava, todas essas perspetivas não agradam nada a Washington, o qual
ultimamente tem cada vez menos influência no Cáucaso de Sul. As pressões
exercidas não têm precedentes, os norte-americanos há muito que
desistiram de toda a etiqueta diplomática, refere o analista político
Andrei Areshev, especialista em questões do Cáucaso:
“Também
existem problemas de caráter político. Nós compreendemos perfeitamente
que a União Aduaneira e a União Econômica Euroasiática não são criadas
no vazio. Nós vemos que a Rússia está numa situação bastante difícil
devido à situação na Ucrânia. Há pouco tempo nós assistimos à embaixada
estadunidense em Erevan ter aconselhado diretamente à Armênia a se
manter afastada da Rússia. Ou seja, nós compreendemos que a linha de
oposição aos processos de integração é bastante forte e consequente.
Aqueles que a seguem irão usar quaisquer argumentos para travar esse
processo.”
A União Econômica Euroasiática é, em primeiro
lugar, um projeto econômico. Durante o processo de elaboração do acordo
foram registradas certas contradições. Mas o principal é que nenhuma
delas é insolúvel, sublinha o diretor do Instituto do Cáucaso e analista
político Alexander Iskandaryan:
“As questões técnicas
já estão praticamente resolvidas, inclusive em relação às tarifas
alfandegárias. Falta apenas ajustar isso com os restantes países-membros
da União Econômica Euroasiática. Aqui, além do espaço integrado, ainda
existem contradições internas entre as partes, as quais, no entanto, não
são tão graves que possam criar obstáculos sérios. A assinatura, a 10
de outubro, do documento para a entrada da Armênia na União Econômica
Euroasiática será possível.”
O Ocidente continua
pressionando Erevan. Algumas forças gostariam muito que a questão “a
União Econômica Euroasiática ou a União Europeia” fosse decidida na
Armênia de acordo com o cenário ucraniano. Contudo, a liderança armênia,
segundo tudo indica, tenciona se orientar de acordo com seus próprios
interesses e não pelas vantagens que possa obter “do tio da América”.
De
resto, as vantagens desse acordo são compreendidas não apenas no espaço
pós-soviético. O interesse em uma cooperação com a União Econômica
Euroasiática já foi demonstrado pela Índia, pela China e por Israel.
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união euro-asiatica
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
expedição revela casa de 3000 anos no nordeste da siberia
Expedição revela casa de 3.000 anos no nordeste da Sibéria
15/09/2014
The Moscow Times
Descoberta sugere existência de construções elaboradas com piso de madeira no século 15 a.C.
A moradia com piso feito de camadas de madeira e turfa
foi encontrada nas camadas de permafrost (tipo de solo constituído por terra,
gelo e rochas congelados) em Nunligran, uma antiga aldeia do povo Tchukch. A
informação foi divulgada por um porta-voz da expedição arqueológica Bering.
Entre os itens encontrados no interior da casa estão um esqui de madeira, várias pontas de arpão e uma boneca pintada à ocre feita de pele de urso polar.
O vilarejo de Nunligran está localizado na costa do Pacífico da península de Tchukotka – a única parte da Ásia no hemisfério ocidental, do lado oposto ao mar do Alasca.
A região, que atualmente abriga uma população de 300 habitantes, era uma vila de caçadores de baleias em meados do segundo milênio antes de Cristo.
Os Tchukchi eram alvo de piadas étnicas na época da URSS, mas têm dominado a região por séculos. Eles foram um dos poucos povos indígenas do mundo a resistir a colonização.
A Rússia tsarista passou 150 anos tentando conquistá-los. A integração ao Império Russo só ocorreu no século 19 após diversas negociações.
Os arqueólogos continuarão a estudar a antiga casa no próximo verão.
Publicado originalmente pelo The Moscow Times
Entre os itens encontrados no interior da casa estão um esqui de madeira, várias pontas de arpão e uma boneca pintada à ocre feita de pele de urso polar.
O vilarejo de Nunligran está localizado na costa do Pacífico da península de Tchukotka – a única parte da Ásia no hemisfério ocidental, do lado oposto ao mar do Alasca.
A região, que atualmente abriga uma população de 300 habitantes, era uma vila de caçadores de baleias em meados do segundo milênio antes de Cristo.
Os Tchukchi eram alvo de piadas étnicas na época da URSS, mas têm dominado a região por séculos. Eles foram um dos poucos povos indígenas do mundo a resistir a colonização.
A Rússia tsarista passou 150 anos tentando conquistá-los. A integração ao Império Russo só ocorreu no século 19 após diversas negociações.
Os arqueólogos continuarão a estudar a antiga casa no próximo verão.
Publicado originalmente pelo The Moscow Times
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Tecnologia da SITA Transforma operações do aeroporto do azerbaijão
Tecnologia da SITA Transforma operações do aeroporto do azerbaijão: Especialista em TI para o transporte aéreo, a SITA vai fornecer infraestrutura de TI, plataformas de processamento de passageiros e sistemas de operações de aeroporto para o novo Terminal 1 do Ae
NOVA LINHA DE TREM BALA HOKURIKU SHINKANSEN SERÁ ABERTA EM MARÇO DE 2015
Nova linha do trem-bala ‘Hokuriku Shinkansen’ será aberta em março de 2015
27/08/2014 - 22:54
Do Mundo-Nipo
As companhias ferroviárias JR Leste e JR Oeste anunciaram nesta quarta-feira (28) que a nova linha do trem-bala (shinkansen), que ligará o leste ao oeste do Japão em menos de três horas, estará em funcionamento no dia 14 de março do próximo ano, conforme informou a emissora pública ‘NHK’.
Chamada de Hokuriku Shinkansen, a nova linha, será uma extensão da rota Tóquio-Nagano, que foi criada há 17 anos. Os testes tiveram início em dezembro do ano passado.
A linha ligará Tóquio (leste) a Kanazawa (oeste), na costa do Mar do Japão. A viagem terá duração de 2 horas e meia, reduzindo assim o tempo da viagem em 80 minutos.
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
o luxo da ferrovia transiberiana
Guia essencial para os trens de luxo na Transiberiana
17/08/2014 Slava Chirokov, especial para Gazeta Russa
Viajar de Moscou a Vladivostok, curtir um churrasco à beira do lago Baikal e experimentar a vida nômade da Mongólia com todo o conforto e luxo em um trem pela Eurásia. Faça uma excursão majestosa pela arquitetura de madeira da vila de Taltsi ou observe o devastador deserto da Sibéria pela janela . Confira aqui todos os detalhes para uma aproveitar uma viagem inesquecível.
Deslizar sobre os trilhos com toda a privacidade e luxo de um trem através da Sibéria é como entrar em um novo mundo Foto: divulgação
Cruzar a Eurásia a bordo de um trem transiberiano é provavelmente uma aventura suprema e um item essencial na lista de muitos desbravadores do mundo. Experiências inesquecíveis, desde paisagens deslumbrantes a conhecer a vida dos habitantes locais, são o que fazem dessa jornada uma viagem para a vida toda. No entanto, a escolha de um dos trens de luxo na região requer atenção especial.
Esse tipo de turismo é como fazer um passeio através da Rússia, Mongólia e China a bordo de um nobre “Ritz-Carlton”, uma espécie de “hotel sobre rodas”, com jantar gourmet, acomodações de luxo e muitas oportunidades de fazer amizade com outros viajantes de todo o mundo.
Pela transiberiana operam quatro trens de luxo comandados por empresas privadas: Águia de Ouro, Ouro do Tsar, Grand Deluxe Transiberiana e a novíssima Rússia Imperial. A seguir, confira as opções de viagem e como se preparar antes de tomar decisões.
Rússia Imperial (The Imperial Russia)
Vamos começar a bordo do trens da Rússia Imperial. Suas características exclusivas fazem desses trens uns dos mais procurados meios de transporte para esse tipo de jornada. Em primeiro lugar, trata-se de um trem novo em folha, cujas primeiras viagens foram feitas ainda este ano. Além disso, leva os passageiros a localidades menos manjadas, como as belas cidades de Omsk, Tobolsk e Novosibirsk – destinos menos populares da Transiberiana, mas não menos encantadores.
Enquanto os cruzeiros são hotéis 5 estrelas sobre a água, esses trens são hotéis 5 estrelas sob trilhos Foto: divulgação
Em termos de conforto, a empresa pode ser comparada aos hotéis Hilton ou Marriott, sem muito luxo, mas com bastante conforto. As cabines são grandes e bem arrumadas. Classes superiores oferecem suítes e dois luxuosos vagões com restaurantes, que servem deliciosa culinária russa ao longo de todo o trajeto. Os hotéis reservados ao longo do caminho não são os melhores, mas mesmo assim são bons e luxuosos. Pelo fato de ser o primeiro ano de operação, a empresa também lançou preços promocionais e reduzidos.
Empresas oferecem opções variadas de acomodação Foto: divulgação
Águia dourada (Golden Eagle)
Os trens da Águia Dourada são os mais luxuosos entre as quatros opções aqui listadas. Ao contrário da jovem Rússia Imperial, a Águia Dourada tem experiência e história de sobra. Na verdade, é um dos melhores trens de luxo do mundo. Os seus quartos são os maiores todos os trens da Transiberiana, e a quantidade de opções em termos de serviço atendem e impressionam todos os viajantes. Além de servir champanhe a bordo, há produtos de higiene pessoal da marca L'Occitane e serviço de atendimento 24 horas, entre outras vantagens.
Uma coisa especial a ressaltar é que o trem é operado pela locomotiva P36, que tem uma das mais antigas máquinas a vapor sobre trilhos. Quando comparado a um hotel, podemos dizer que a Ásia Dourada é uma espécie de “Four Seasons sobre roda”. De um modo geral, se você procura luxo, não há dúvidas sobre tal escolha. Mas esteja preparado para desembolsar em torno de US$ 20 mil por uma viagem de duas semanas nesse trem. Em comparação, os preços da Rússia Imperial começam a partir de US$ 5.000 para um passeio semelhante.
Ouro do Tsar (Tsar’s Gold)
Ouro do Tsar é o trem privado mais antigo que circula sob os trilhos russos – o que não significa que é o menos confortável, já que esses trens são remodelados quase todas as temporadas. Os seus quartos são grandes e confortáveis. De propriedade de uma empresa alemã, o Ouro do Tsar possui cabines espaçosas e confortáveis.
Uma característica especial desse trem é o seu “vagão nostálgico”, com cabines decoradas no estilo dos antigos trens soviéticos em que os líderes comunistas costumavam viajar. Isso pode certamente realçar a sua experiência a bordo, mas prepare-se – as cabines deste vagão especial oferecem apenas chuveiros compartilhados.
"Vagão nostálgico" imita padrões soviéticos Foto: divulgação
Grande Expresso Transiberiano
O Grande Expresso Transiberiano é também operado por uma empresa alemã. Em termos de conforto, está no mesmo nível dos trens da Rússia Imperial. Apresenta uma vasta seleção de cabines comuns e preços mais acessíveis do que a Ouro do Tsar. A característica especial desse trem é o som de piano ao vivo no vagão lounge.
Uma viagem de luxo pela Sibéria é algo inigualável no mundo do turismo Foto: divulgação
Slava Chirokov é um viajante russo de primeira e presidente-executivo da agência Travel All Russia, empresa de gerenciamento de viagens especializada em destinos na Rússia. Cresceu no Extremo Oriente russo e completou a viagem pela Transiberiana duas vezes na vida.
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