quinta-feira, 26 de junho de 2014

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

POLO MOVELEIRO DE CHAPECÓ(SC)BRASIL

Quarta-Feira, 25 de Junho de 2014

Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil

Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil
A nona edição da Mercomóveis está programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014.




Neste ano, a maior feira de móveis de Santa Catarina e uma das maiores do país, a Mercomóveis reunirá, em agosto de 2014, indústrias de grande, médio e pequeno portes do setor em uma feira profissional voltada a lojistas, representantes e profissionais do ramo, como arquitetos e decoradores.

A nona edição da Mercomóveis, programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó, terá aproximadamente 150 fabricantes de móveis de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. A comissão central organizadora espera uma visitação de aproximadamente 20 mil compradores, com previsão de negócios na ordem de 220 a 250 milhões de reais.
A Feira nasceu e se consolidou com sucesso no cenário nacional da indústria moveleira.


HISTÓRICO
Reconhecida nacionalmente pela sua importância, a Mercomóveis teve sua primeira edição no ano de 1998, sob presidência da empresária Melânia Tormen, na qual aproximadamente 4 mil pessoas conheceram as tendências e novidades apresentadas pelos 33 expositores da Feira. Naquele ano, os negócios fechados totalizaram US$ 3,6 milhões dólares, o equivalente a R$ 4,3 milhões de reais (dólar médio de agosto de 1998).

No ano de 2000, Melânia Tormen seguiu com a segunda edição da Feira, que reuniu 7 mil compradores e oportunizou negócios da ordem de R$ 40 milhões. Esta edição foi decisiva para a consolidação pelo crescimento da Feira, que naquele ano dobrou o número de expositores, com cerca de 60 expositores e produtos mais aprimorados, tanto em materiais, quanto em mão de obra e acabamentos.

Em 2002, o valor de negócios permaneceu em R$ 40 milhões de reais, com um total de 88 expositores e 9 mil compradores,  representantes comerciais e consumidores visitaram a Feira, presidida pelo empresário Milton Angonese. Já consolidada, em 2004 a Mercomóveis alcançou o valor de R$ 150 milhões em negócios realizados e prospectados, contando com 117 empresas expositoras. O presidente da Feira naquele ano, Waldemar Schmitz, surpreendeu-se com o sucesso do evento e os mais de 14 mil compradores, representantes comerciais e consumidores que prestigiaram o evento.

Com ascensão decretada, em 2006 mais de 16.500 visitantes-compradores passaram pela Feira, sob presidência de Giovani Cella. Os 140 expositores apresentaram seus produtos e a organização estimou o valor de negócios em R$ 163 milhões de reais. Em 2008, foram prospectados aproximadamente R$ 180 milhões de reais em negócios no mercado interno e US$ 15 milhões de dólares em vendas para o mercado externo. Naquele ano, presidida por Bruno Inácio Henn, cerca de 18.400 visitantes-compradores passaram pela Feira, que contou com 151 expositores.

No ano de 2010 o empresário Adir Kist presidiou a Mercomóveis, que alcançou cerca de 15.000 visitantes-compradores e reuniu 130 expositores. Nessa edição, a organização prospectou aproximadamente R$ 150 milhões de reais em negócios.
Em 2012, o sucesso da maior Feira de móveis de Santa Catarina, e então uma das maiores do país, foi reafirmado com mais de 20 mil visitantes-compradores e 150 expositores. A Mercomóveis 2012 teve como presidente o empresário Nivaldo Lazaron Júnior e gerou aproximadamente R$ 220 milhões de reais em negócios envolvendo compradores de 20 países.

Para a edição de 2014, o presidente Ilseo Rafaeli prevê visitantes de diversos lugares do mundo em Chapecó. “A Mercomóveis é uma vitrine reconhecida pelos expositores nacionais e, também por investidores do Brasil e de outros países, que veem na Feira uma oportunidade para fechar negócios”, explica. A previsão da comissão central organizadora é de que haja uma visitação de aproximadamente 20 mil compradores, com negócios na ordem de 220 a 250 milhões de reais em sua nona edição, programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014.

O presidente das entidades promotoras da Mercomóveis, (Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai – Simovale – e Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina – Amoesc), Osni Verona, aponta a expansão do setor e a conquista das empresas em tornarem-se referências mundiais em qualidade, design, sofisticação e respeito ao consumidor, e reconhece a importância da dedicação dos ex-presidentes e organizadores da Feira para sua consolidação no segmento. “Hoje, somos um segmento respeitado, que muito representa para economia catarinense, mas para isso contamos com representantes comprometidos e também com fortes parcerias”.


MERCOMÓVEIS 2014
O diretor executivo do Simovale e da Amoesc, Leonel Felipe Beckert, expõe que a Mercomóveis é uma feira profissional voltada especificamente à lojistas, representantes e profissionais do ramo, como arquitetos e decoradores. Reúne em um mesmo evento, expositores que produzem móveis tanto em madeira maciça, em chapa de MDF e madeirados, como estofados, colchões, dormitórios, cozinhas, salas de estar e jantar, móveis planejados, berços, móveis de escritório e jardim, móveis rústicos e de madeira de aproveitamento (demolição), artigos de decoração, etc, oferecendo o que há de melhor no setor e com soluções modernas e avançadas aos lojistas.

A programação paralela inclui rodadas de negócios nacionais e internacionais. O evento conta com patrocínio da Duratex, Glascor, AP Embalagens, Revista Móbile, BRDE e BADESC com apoio da FIESC, da Prefeitura Municipal de Chapecó e do Governo do Estado de Santa Catarina.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional

Vou votar no agronegócio - por Coriolano Xavier

Vou votar no agronegócio - por Coriolano Xavier

PETROBRAS DESEMBOLSARÁ R$ 15 BI POR ACORDO DO PRÉ-SAL

Por Leonardo Goy
BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal decidiu contratar diretamente a Petrobras para explorar o óleo excedente em quatro áreas da chamada cessão onerosa, no pré-sal, o que deve garantir à estatal reservas adicionais entre 10 e 15 bilhões de barris e levar a um desembolso de 15 bilhões de reais em bônus e antecipações.
A cessão onerosa foi assinada com a Petrobras em 2010, no processo de capitalização da companhia, e garantiu a ela o direito a explorar 5 bilhões de barris sem licitação.
A decisão desta terça-feira destina à estatal o direito a explorar o que exceder esses 5 bilhões de barris, mas em sistema de partilha, por meio do qual a União recebe parte do óleo lucro, mesmo sistema assinado no contrato de Libra.
A companhia informou em fato relevante que deverá antecipar o pagamento de parte das receitas com o excedente em óleo, num total de 13 bilhões de reais. Deste total, 2 bilhões serão desembolsados em 2015, 3 bilhões em 2016, 4 bilhões em 2017 e 4 bilhões em 2018.
Além disso, a Petrobras pagará ainda em 2014, 2 bilhões de reais a título de bônus de assinatura do acordo.
A decisão foi tomada em reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), com a participação da presidente Dilma Rousseff.
As ações da Petrobras devolveram ganhos e passaram a cair após o anúncio do acordo. Os papéis preferenciais da companhia fecharam com perdas de 3,61 por cento, enquanto o Índice Bovespa avançou 0,13 por cento.
O Itaú BBA afirmou que a notícia "confirmou seus piores medos" e que não há forma de a Petrobras antecipar a produção do volume previsto no acordo a menos que adie outros projetos em seu portfólio.
"Em outras palavras, a Petrobras vai pagar 15 bilhões de reais ao governo em cinco anos para barris que serão produzidos no longo prazo", afirmou o Itaú BBA em nota a clientes.
"A diretoria da Petrobras, em reuniões com o mercado, disse que não esperava nenhum impacto no caixa da empresa por conta dessa reavaliação de reservas. Parece que não será assim", afirmou a Elite Corretora, em nota.
NOVOS VOLUMES
O óleo excedente será retirado de quatro áreas previstas na cessão onerosa: Búzios (anteriormente conhecida como Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
Em setembro de 2010, a Petrobras fechou com o governo federal o pagamento de cerca de 75 bilhões de reais pelos 5 bilhões de barris iniciais do contrato de cessão onerosa, que incluiu um total de 7 áreas de exploração.
A estatal informou que os volumes adicionais ao contrato da cessão onerosa são de entre 6,5 bilhões e 10 bilhões de barris em Búzios, entre 2,5 bilhões e 4 bilhões de barris em Entorno de Iara, 300 milhões e 500 milhões de barris em Florim e entre 500 milhões e 700 milhões de barris em Nordeste de Tupi.
O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, ressaltou que estes volumes são meras estimativas. Caso a Petrobras venha a encontrar mais ou menos petróleo, não haverá alteração nos termos do contrato firmado com o governo.
A estimativa do ministério é que, após descontados os custos de extração do petróleo, a participação governamental sobre todo o petróleo extraído será de 76 por cento, incluindo bônus, royalties, o chamado "óleo lucro" e impostos.
Almeida estimou que as áreas da cessão onerosa, do contrato inicial, comecem a produzir em 2016. Já o petróleo excedente começará a ser produzido entre 2020 e 2021.
(Reportagem adicional de Gustavo Bonato e Priscila Jordão, em São Paulo)

PROJETO ECOLOGICO PRETENDE DAR MAIS VISIBILIDADE AO TRABALHO DA ASSOBRA


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Projeto pretende dar mais visibilidade ao trabalho da Assobra

Projeto pretende dar mais visibilidade ao trabalho da Assobra



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O prefeito Jorge Diogo participou, no último sábado (21), no barracão da Associação Brasilandense de Agentes Ambientais (Assobra), da apresentação do projeto Respire Ecologia, idealizado e desenvolvido pela AZ Comunicação e Design, de Brasilândia-MS, e que tem o objetivo de dar mais visibilidade ao trabalhado da Assobra.

Os responsáveis pelo projeto apresentaram um vídeo sobre as etapas já desenvolvidas e quais serão os próximos passos. Já foram realizadas palestras nas escolas sobre a importância da reciclagem para o município e serão distribuídos sete mil panfletos e cinco mil cartilhas destacando a importância da preservação do meio ambiente.

Por meio do projeto Respire Ecologia, foram doados aos agentes ambientais: equipamentos de proteção individual, uniformes e uma balança. Além do trabalho de divulgação da Assobra, os idealizadores do Respire Ecologia estão trabalhando para que a associação passe a ser considerada entidade pública estadual, o que permitirá o repasse de recursos estaduais. Durante a apresentação, foi realizada uma homenagem aos fundadores da Assobra, que estiveram presentes no ato. A vice-prefeita Márcia Amaral e o vereador Evandro Inácio participaram da apresentação.

O prefeito Jorge Diogo parabenizou a iniciativa da AZ Comunicação e Design e disse que o trabalho está apenas começando. “Esse trabalho de conscientização não para aqui. Ele começa aqui. Precisamos conscientizar todos os envolvidos. O município continuará apoiando a Assobra. Todas as ajudas são bem vindas e todos os envolvidos têm que ser multiplicadores. Temos que trabalhar a conscientização lá fora e trabalhar a organização administrativa aqui dentro”.


Por: Ascom

COBERTURA VEGETAL DOPANTANAL É MAPEADA POR PROJETO


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Cobertura vegetal do Pantanal é mapeada por projeto

Cobertura vegetal do Pantanal é mapeada por projeto



A terceira edição do monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai (BAP) será lançado no dia 26 de junho, às 8h30, no Sebrae Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. No período da tarde, representantes das instituições realizadoras do estudo entregarão formalmente o documento na sala de reuniões da SEMAC, no Parque dos Poderes.
De acordo com informações da assessoria de comunicação, o diagnóstico foi realizado pela parceria entre WWF-Brasil, Instituto SOS Pantanal e Embrapa Pantanal e contou com o apoio da SOS Mata Atlântica e execução técnica da Arcplan. A elaboração do estudo teve ainda o apoio institucional da Fundação Avina e da Ecologia e Ação e Conservação Internacional (Ecoa). O diagnóstico visa levantar e disponibilizar informações que ajudem no monitoramento da Bacia do Alto Paraguai que abriga o Pantanal, a maior planície alagável de planeta e berço de uma rica biodiversidade. Com informações técnicas e seguindo uma metodologia científica, o monitoramento é realizado a cada dois anos e faz uma radiografia completa da realidade ambiental e uma análise objetiva da evolução dessas mudanças. A atual edição avaliou, entre 2010 e 2012, as principais alterações de cobertura vegetal na BAP.
O estudo
Iniciado em 2002, o trabalho de monitoramento da Bacia do Alto Paraguai preocupa-se em entender a dinâmica de ocupação dessa região e também em fornecer informações que possam apoiar ações para a conservação do Pantanal, assim como de seus processos ecológicos. O trabalho permite o acompanhamento das alterações e a análise histórica das mudanças ocorridas desde então.
O primeiro estudo, lançado em 2010, analisou a cobertura vegetal de uso do solo no período de 2002 a 2008. A partir de 2010, as atualizações passaram a acontecer a cada dois anos. A atual traz uma avaliação das alterações na cobertura do solo no período entre 2010 e 2012 e tem como base os dados dos estudos anteriores. Os resultados do levantamento apontam um percentual de 85,7% de cobertura vegetal na planície e de 40% no planalto. Houve uma taxa de desmatamento de 0,51% no planalto e 0,57% na planície, o que indica uma redução no desmatamento no planalto que no período entre 2008-2010 era de 1,8%.

PETROBRAS VAI EXPLORAR CAMPOS DE PETROLEO SEM LICITAÇÃO

Petrobras vai explorar campos do pré-sal sem licitação, decide governo

Petrobras vai explorar campos do pré-sal sem licitação, decide governo

Decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Governo estima que produção em 4 campos alcance 14 bilhões de barris.

Fábio Amato e Filipe Matoso Do G1, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou nesta terça-feira (24) a contratação direta (sem licitação) da Petrobras para a exploração do volume excedente de óleo em quatro campos de petróleo do pré-sal: Búzios (antigo campo de Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
A Petrobras já tem desde 2010 a autorização para retirar óleo dessas áreas. Entretanto, ela permite a produção de apenas 5 bilhões de barris, sob contrato de cessão onerosa (em que se paga pelo direito de explorar). Esse acordo foi firmado em uma operação de capitalização da empresa.
Mas estudos feitos nos últimos anos apontam que a capacidade de produção desses campos é bem superior, de 10 a 14 bilhões de barris a mais. É para extrair esse volume extra que o governo anunciou nesta terça a contratação direta da Petrobras. Ela será feita sob um regime diferente, chamado de partilha, em que o lucro da produção é partilhado entre as empresas produtoras e a União. O regime é o mesmo do leilão do campo de Libra, no ano passado.

“Em 2010 tínhamos conhecimento reduzido sobre as áreas concedidas à Petrobras de maneira onerosa. Não havia convicção plena de que os 5 bilhões poderiam ser produzidos. Com os estudos feitos nesses 4 anos, temos estimativas muito mais robustas que nos permitem ver volumes muito maiores do que a gente via naquela época”, disse o secretário de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida.

De acordo com ele, a União vai receber R$ 2 bilhões pelo bônus de assinatura do contrato com a Petrobras, que deve ocorrer ainda em 2014. Além disso, disse Almeida, o governo pode optar por antecipar, entre 2015 e 2018, uma parte dos valores do óleo a que tem direito. Essa antecipação é estimada em cerca de R$ 13 bilhões.

A reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em que foi tomada a decisão de contratar a Petrobras diretamente, ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, e foi presidida pela presidente Dilma Rousseff. A participação total da União na partilha é estimada em 76,2%. No leilão de Libra, ela ficou em 75%.

Justificativa
O ministro Edison Lobão e o secretário Marco Antônio Almeida negaram que o objetivo da decisão de contratar a Petrobras sem licitação seja aumentar e antecipar recursos para melhorar a arrecadação do governo. “O objetivo definitivamente não é fiscal”, disse Lobão. De acordo com eles, abrir a exploração dessas áreas a outras empresas poderia atrasar os projetos e trazer risco jurídico aos contratos.

Segundo Almeida, pelo contrato de cessão onerosa, a Petrobras tem o direito de instalar seus poços de exploração em qualquer ponto desses campos até atingir os 5 bilhões de barris. Assim, o governo só poderia licitar a produção dos outros 14 bilhões de barris quando soubesse exatamente onde cada um deles vai ficar – o que pode levar anos.

Além disso, completou o secretário, caso não consiga retirar todo o óleo planejado em cada um dos campos, a estatal terá direito de compensar isso com a exploração de outros locais. “Por conta dessa insegurança jurídica, no interesse do governo brasileiro a contratação direta é a melhor maneira”, disse Almeida.

Produção
A Petrobras ainda não começou a extrair óleo desses 4 campos. A previsão é que isso ocorra a partir de 2016. No planejamento da empresa, existem previsões de produção ano a ano para o regime de cessão onerosa. Assim, tudo o que for retirado dos campos além dessas previsões, será creditado pelo regime de partilha. A previsão do governo é que os excedentes sejam registrados a partir de 2020 ou 2021.

O secretário Almeida avaliou que a Petrobras não deve ter dificuldades para fazer mais esse investimento. Também disse que a indústria nacional tem capacidade de absorver a demanda por peças e equipamentos. Ainda de acordo com ele, os cerca de R$ 15 bilhões que serão pagos pela estatal, pelo bônus e antecipação, não vão pressionar seu caixa.

“Se a Petrobras produzir o que está no plano de negócios dela, esse valor aqui é desprezível”, disse Almeida.

REPSOL ANUNCIA IMPORTANTEDESCOBERTA NA RUSSIA

Repsol anuncia importante descoberta de petróleo na Rússia


Sibéria | 23/06/2014 13:12

Repsol anuncia importante descoberta de petróleo na Rússia

Descoberta de hidrocarbonetos em poços no oeste da Sibéria irão adicionar 240 milhões de barris de óleo equivalente às reservas petrolíferas espanholas

Andrea Comas/Reuters
Logotipo da Repsol em Madri
Repsol: descobertas ocorreram especificamente em dois poços nos blocos Karabashsky 1 e 2
Madri - A Repsol disse nesta quarta-feira que a descoberta de hidrocarbonetos em dois de seus poços no oeste da Sibéria irão adicionar 240 milhões de barris de óleo equivalente às reservas petrolíferas espanholas.
Num comunicado de imprensa, a Repsol disse que essas descobertas ocorreram especificamente em dois poços nos blocos Karabashsky 1 e 2, no campo de Ouriyinskoye.
"Os recursos recuperáveis nos poços Gabi-1 e Gabi-3 foram certificados pelo órgão competente do Ministério dos Recursos Naturais e Ecologia em 240 milhões de barris de óleo equivalente, o que seria um aumento significativo dos recursos totais disponíveis para Repsol na Rússia hoje", disse a Repsol.
Em 2013, a Rússia contribuiu para uma produção total de petróleo e gás de 14.600 barris de óleo equivalente por dia (boepd) para a Repsol. Em 2014, esse volume subiu para 17.640 boepd com a entrada em operação de novos poços de gás.
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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Argélia planeja trens de alta velocidade

Argélia planeja trens de alta velocidade

11/06/2014 às 18:11h

São Paulo – O ministro dos Transportes da Argélia, Amar Ghoul, anunciou nesta quarta-feira (11), em Sidi Bel Abbes, província na região noroeste do país, o lançamento em breve de estudos para a construção de duas linhas de trens da alta velocidade. Ele afirmou que as licitações para realização dos projetos estão em elaboração. As informações são da Algérie Presse Service (APS).

A ideia é ter uma ferrovia que ligue o país de leste a oeste e outra de norte a sul. O objetivo é garantir um transporte de passageiros rápido e de qualidade, e, por consequência, reforçar o transporta público e atenuar os problemas de engarrafamentos nas estradas.

Indústria brasileira se aproxima da Aliança do Pacífico para estimular fortalecimento do comércio bilateral


 

Indústria brasileira se aproxima da Aliança do Pacífico para estimular fortalecimento do comércio bilateral

publicado em 13 de junho de 2014
AAAAAAAAAAAAAAAAAAACNI
CNI e sua congênere chilena se unem para trocar informações sobre negociações internacionais, investimentos e infraestrutura
O presidente do Conselho Temático de Integração Internacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Tigre e o presidente da Sociedade de Fomento Fabril (Sofofa), Hermann Von Muhlenbrock Soto, assinaram nesta quinta-feira (12), em Brasília, uma declaração em que se comprometem a desenvolver projetos que ampliem e diversifiquem as relações comerciais bilateriais. As representantes da indústria dos dois países também vão definir, juntas, estratégias para melhorar a infraestrutura e a logística, reduzir os preços dos fretes e incrementar os investimentos. O acordo foi assinado no Palácio do Planalto, em cerimônia que teve a presença das presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e do Chile, Michelle Bachelet.
A CNI também está concentrada em fortalecer a agenda comercial da indústria brasileira. Atualmente, os acordos preferenciais do Chile alcançam 82,2% do comércio mundial, enquanto os do Brasil não passam de 10,2%. Dessa forma, há um grande interesse do setor produtivo brasileiro por obter informações sobre o avanço do acordo Aliança do Pacífico, que reúne Chile, Colômbia, Peru e México. A ideia da CNI é explorar oportunidades para indústria brasileira participando como observadora do próximo encontro empresarial do novo bloco econômico. Para Paulo Tigre, a aproximação com o Chile trará grandes benefícios.

Além disso, o Chile é um mercado importador expressivo. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostram que a economia chilena importou US$ 373 bilhões em 2013. Para se ter uma ideia, a Argentina importou US$ 380 bilhões. Atualmente, o Chile é o quarto maior investidor estrangeiro no Brasil, atrás de Países Baixos, Estados Unidos e Luxemburgo. Assim, CNI e Sofofa trabalharão pela retomada das negociações de um acordo bilateral de investimentos, uma ferramenta que facilita a atração e a proteção de capitais, pela ampliação do comércio com a eliminação de barreiras não-tarifárias e pela aceleração da implementação do protocolo de serviços.
Por Adriana Nicacio

quarta-feira, 11 de junho de 2014

China adotará novo plano de operação de trens

A China Railway Corporation (CRC) anunciou na quarta-feira um novo plano de operação ferroviária com mais trens de alta velocidade, a fim de aumentar a capacidade das principais linhas e dos serviços de carga.
  O plano ajustado, efetivo a partir de 1º de julho, aumentará os trens de passageiro chineses em serviço para 4.894, dos quais 2.660 são trens-bala CRH.
  Com 121 trens adicionados ao plano de operação, as principais linhas de alta velocidade que ligam as cidades de Beijing, Shanghai, Guangzhou, Shenzhen, Hangzhou, Harbin, Shijiazhuang e Taiyuan terão melhor capacidade de transportar passageiros de uma para outra, disse a CRC.
  Além de oferecer mais trens-bala, a CRC terá trens de passageiro mais rápidos e com melhor serviço, incluindo alguns trens comuns equipados com ar condicionado.
  A prestadora de serviços ferroviários operará 118 trens de carga pelo país, incluindo três que correm a 120 quilômetros por hora entre a China e a Europa.
  Para atender à demanda do crescente e-commerce na China, a CRC também lançará seis trens diretos de carga entre Beijing, Shanghai, Guangzhou e Shenzhen para entregas mais rápidas.
  A China tinha uma rede ferroviária de mais de 100 mil quilômetros no final do ano passado, incluindo mais de 10 mil quilômetros de alta velocidade, e planeja aumentá-la para 120 mil até 2020.
Por Xinhua

sexta-feira, 6 de junho de 2014

encontrado novo trecho do caminho do inca que chega ate machu pichu

Encontrado novo trecho do Caminho do Inca que chega até Machu Picchu

Um grupo de pesquisadores peruanos descobriu em Cuzco (sudeste) um novo trecho do ancestral Caminho do Inca, que permitirá uma nova perspectiva da cidadela sagrada de Machu Picchu, informaram autoridades do Ministério da Cultura.
Na nova rota, de 1,5 km de extensão, a 2.700 metros de altitude, se destaca um túnel de cinco metros de comprimento, em cujo interior se aprecia um teto rachado selado com pedras lavradas, explicou a Direção Desconcentrada da Cultura, ligada ao ministério.
A descoberta se encontra na região de Wayraqtambo ou Tambo de los Vientos, que se situa na zona alta de Machu Picchu.
"Ainda não se pode apreciar a totalidade do caminho, há que está coberto em grande parte por vegetação, razão pela qual os trabalhadores no local buscam retirar as ervas daninhas e as pedras que dificultam a entrada", disse à imprensa Fernando Astete, chefe dos arqueólogos de Machu Picchu.
O especialista afirmou que, devido à sua localização, a nova via dá uma nova perspectiva da cidadela, além de permitir observar no túnel os métodos de engenharia dos incas.
"Este caminho deve ser restaurado e valorizado por seu valor patrimonial", considerou.
O Caminho Inca (Qhapaq Ñan, em idioma indígena) é uma rede viária de 40.000 quilômetros que unia Peru, Chile, Colômbia, Equador, Argentina e Bolívia, que acabou de ser construída durante o império inca e cuja maior parte está no Peru.
Vários governos da região solicitaram de forma conjunta à ONU que declare o Caminho do Inca como Patrimônio Cultural da Humanidade.
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Segundo historiadores, o Caminho do Inca tinha, a cada 7 km, um pukara (posto fortificado) que exercia controle do movimento dos transeuntes. A cada 21 km, tinha um tambo (pousada) para que o Inca e seu séquito descansassem e se abastecessem de água e comida.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

REGIÃO AUTONOMA DA CHINA :XINJIANG ENTRA NA ERA DA FERROVIA DE ALTA VELOCIDADE

Região Autônoma de Xinjiang entra na era da ferrovia de alta velocidade
  2014-06-04 17:46:41  cri
Uma linha ferroviária de alta velocidade, de Lanzhou para Xinjiang iniciou seus testes no dia 3 deste mês. Segundo o plano, a ferrovia vai começar a ser usada no fim deste ano deixará a Região Autônoma de Xinjiang na era da alta velocidade. A linha de 1776 quilômetros diminuirá a duração de uma viagem de Lanzhou para Xinjiang de 20 horas para oito horas.
A ferroviária de Lanzhou para Xinjiang partirá da estação oeste da cidade de Lanzhou, passará por Xi Ning da província de Qinghai, Zhang Ye, Jiu Quan, Jia Yuguan da Pronvíncia de Gansu , Há mi, Tu Lufan da região Xinjiang, chegando em Urumuqi, onde a rota terminha. Há 31 estações no total, nesta linha, com uma distância de 1776 kilometro.
Assim essa obra se tornou a construção de alta velocidade com maior quilometragem em todo mundo.
Um teste foi feito nas áreas de velocidade, sinal de que a primeira ferroviaria da alta velocidade em Xinjiang está no caminho certo. Adivaerdi, a motorista de uigur, está com muito orgulho em ser o primeiro motorista para esta ferroviária na região. Por que a região de Xin Jiang tem uma condição de vento forte, que deixou muita gente preocupada com a segurança da linha, mas o motorista mostrou uma grande confiança no seu trabalho.
Sou da etinia Uigur, e me orgulho em dirigir a primeira trem da alta velocidade para a minha terra. A condição climática na região, em termos de vento e chuva vai provar um grande influência na segurança da trem. Por isso, temos que organizar uma série de medidas completsa para enfrentar esses riscos escondidos. Com uma experiência rica em dirigir nessa condição, acho que a nossa prevenção para as climas radicais está prefeita.
A confiança da motorista vem de uma garantia de técnica avançada, a linha atravessa as quatro zonas com o vento mais forte na região de Xinjiang. Para resolver o problema, a obra tem construído uma instalação anti-vento de 462 kilometros.
A técnica para desenvolver a obra fica num lugar mais à frente em todo mundo. Além disso, a obra construiu até uma ponte de 5,6 kilometors no Pantanal de Daban, com objetivo como proteger o ambiente do pantanal. Segundo La Youyu, responsável pela obra, a empresa manteve uma alta atenção em todo o processo da construção.
A obra vai ultrapassar zonas com vento muito forte na região, a velocidade do vento atinge 60 metros por segundo. É difícil desenvolver uma construção na região. O tema de anti-vento é a maior dificuldade para que construemos uma parede anti-vento com 462 kilometros. Entretanto, para garantir a qualidade de obra, controlar com muita atenção a proporção de concreto para terminar a obra numa condição climática radical.
O trem de Lanzhou para Xinjiang, não só encurta a distância entre dois lugares, como também aprimora a rede ferroviária na região oeste da China, promovendo o desenvolvimento para a zona econômica da rota de seda na região.
Mi Xin, o vice-direitor da Comissão de Reforma e Desenvolvimento de Xinjiang, disse que
A obra vai promover o desenvolvimento das cidades próximas à linha, e traz uma grande mudança para a disposição das indústria relativas na região.
A construção da ferrovia vai atrair mais recursos para o lugar, Tenho certeza que a ferrovia vai promover o desenvolvimento na região, especialmente cumprindo um papel positivo na construção da zona econômica de rota de seda.
O governo central proferiu numa conferência no mês passado, divulgando a idéia para que seja promovido o ajuste da estrutura de transporte em Xinjiang, construindo-se o novo hub de trasporte na zona econômica da rota de seda.
A construção da ferrovia de Lan Zhou para Xin Jiang deverá ajudar a realização da meta, desempenhando um papel de liderança para abrir rotas de comércio na região oeste da China.