Túneis usados na 2ª Guerra Mundial viram hortas subterrâneas em Londres
Horta funciona mais ou menos como as estufas. Lâmpadas especiais reproduzem a luz do sol e água é misturada a nutrientes.
O
Jornal Nacional mostra que o subsolo de Londres tem mais atrativos,
além do sistema de metrô considerado um dos mais eficientes do mundo.
De fora, apenas uma estação de metrô. Mas embaixo dos trilhos, se esconde um pedaço da história de Londres.
Na Segunda Guerra Mundial, quando os aviões nazistas jogavam bombas sobre a cidade, os moradores corriam para túneis construídos especialmente para protegê-los.
Com o fim da guerra, há 69 anos, os túneis foram abandonados, mas agora podem ter uma nova missão. Para conhecê-la, uma descida de 179 degraus, a uma profundidade de 34 metros, um pouco menos do que a altura do Cristo Redentor. E lá estão os túneis, que, graças à tecnologia, estão se transformando em hortas subterrâneas.
Não importa o clima que está fazendo lá em cima, a estação do ano, se chove ou não. Lá embaixo, é uma constante primavera. Temperatura em torno de 20°C, e tem até uma leve brisa, produzida por um ventilador, que ajuda as plantas a crescerem fortes, saudáveis e saborosas.
A horta funciona mais ou menos como as estufas. Lâmpadas especiais reproduzem a luz do sol. A água é misturada a nutrientes. Tudo automatizado. E ali, no fundo da terra, os vegetais não têm contato com nenhum inseto ou erva-daninha, ou seja, não precisam de agrotóxicos.
Richard Ballard, um dos idealizadores do projeto, diz que há mais uma vantagem: "as verduras são plantadas perto dos consumidores, o que diminui o custo de transporte e elas chegam mais frescas à mesa."
Na Segunda Guerra Mundial, quando os aviões nazistas jogavam bombas sobre a cidade, os moradores corriam para túneis construídos especialmente para protegê-los.
Com o fim da guerra, há 69 anos, os túneis foram abandonados, mas agora podem ter uma nova missão. Para conhecê-la, uma descida de 179 degraus, a uma profundidade de 34 metros, um pouco menos do que a altura do Cristo Redentor. E lá estão os túneis, que, graças à tecnologia, estão se transformando em hortas subterrâneas.
Não importa o clima que está fazendo lá em cima, a estação do ano, se chove ou não. Lá embaixo, é uma constante primavera. Temperatura em torno de 20°C, e tem até uma leve brisa, produzida por um ventilador, que ajuda as plantas a crescerem fortes, saudáveis e saborosas.
A horta funciona mais ou menos como as estufas. Lâmpadas especiais reproduzem a luz do sol. A água é misturada a nutrientes. Tudo automatizado. E ali, no fundo da terra, os vegetais não têm contato com nenhum inseto ou erva-daninha, ou seja, não precisam de agrotóxicos.
Richard Ballard, um dos idealizadores do projeto, diz que há mais uma vantagem: "as verduras são plantadas perto dos consumidores, o que diminui o custo de transporte e elas chegam mais frescas à mesa."
Por
enquanto, a horta ocupa apenas um túnel e produz microverduras que são
usadas por um consagrado chefe de cozinha da cidade. Michel Roux disse
que o sabor é inacreditável.
O projeto mostra que não é só sobre uma boa terra que tudo cresce. Com tecnologia e criatividade, embaixo dela também.
O projeto mostra que não é só sobre uma boa terra que tudo cresce. Com tecnologia e criatividade, embaixo dela também.
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