sexta-feira, 22 de março de 2019

Entenda por que uma excursão à Antártida não provará que a Terra é plana


Entenda por que uma excursão à Antártida não provará que a Terra é plana

Por Patrícia Gnipper | 21 de Março de 2019 às 17h21
Um grupo de "terraplanistas" (pessoas que contrariam as provas de que a Terra é esférica) decidiu se unir em uma viagem rumo à Antártida para tentar provar, de alguma maneira não revelada, que nosso planeta é plano. Esse grupo tem entre seus "cabeças" pessoas que participaram da Flat Earth International Conference (FEIC), e além de acreditar que a Terra é plana, eles também acreditam que a NASA é dirigida por conspiradores que enganam o mundo todo — e provavelmente pensam o mesmo sobre todas as outras agências espaciais do mundo, já que a NASA é apenas a agência espacial dos Estados Unidos, entre tantas outras ao redor do globo.
E, bem, o polêmico youtuber Logan Paul, que foi punido pelo YouTube por ter divulgado imagens do corpo de um suicida e também foi acusado de maus tratos a animais, teria demonstrado interesse em participar da expedição. Paul está preparando um documentário chamado The Flat Earth: To The Edge and Back ("A Terra Plana: À borda e de volta", em tradução livre), em que o youtuber faz uma viagem a uma conferência de terraplanistas onde ele aparenta começar a acreditar nessa onda — mas pode ser que esse documentário do youtuber não faça muito sucesso, pois a plataforma de vídeos da Google anunciou, recentemente, que decidiu dar menos visibilidade a vídeos considerados nocivos, o que inclui conteúdos conspiracionistas ou com desinformação.
Quanto à viagem à Antártida, pouco se sabe sobre ela. Apenas se sabe que o grupo pretende ver a parede de gelo que acreditam que circunda o planeta plano — eles dizem que essas parede tem cerca de 50 metros de altura e milhares de metros de espessura. “Se você pegar um globo e esmagá-lo, a Antártida percorrerá todo o caminho ao redor da Terra. É como uma costa de gelo e é muito, muito grande", declarou Robbie Davidson, fundador da FEIC.
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É assim que terraplanistas imaginam nosso planeta, com a muralha da Antártida fazendo as vezes de uma barreira protetora ao redor de tudo o que existe
Bom, até agora nenhum terraplanista conseguiu provar que nosso planeta não é esférico, com suas afirmações não passando de crendices que ignoram toda e qualquer prova científica a respeito. E quando se fala em "provas", não se fala de argumentos aparentemente coerentes que convencem os mais leigos, mas sim da combinação entre levantamento de hipóteses, observações reais, experimentos e comprovações científicas.
Algumas das provas mais gráficas que temos da circunferência da Terra são imagens do planeta vistas do espaço, seja da Estação Espacial Internacional, seja da Lua, seja de satélites na órbita do planeta. Mas quem escolhe acreditar que a Terra é plana vê essas imagens todas como falsas, meras montagens de computador feitas por conspiracionistas unidos em todo o mundo para manter a "mentira" viva. Então nesta matéria você confere algumas maneiras de atestar, por conta própria, que a Terra é mesmo esférica.

Como constatar que a Terra não é plana

Há diversas maneiras de se comprovar que a Terra é um planeta esférico como todos os demais. E para se certificar que outros planetas do Sistema Solar não são planos, nem é preciso acreditar que as imagens fornecidas pela NASA e outras agências espaciais são verdadeiras: você mesmo pode usar um telescópio e observar diretamente alguns planetas no céu noturno, como Marte, Vênus, Júpiter e Saturno, verificando suas circunferências por conta própria. Mas se você já fez isso e ainda assim acha que é possível um sistema planetário ter um único planeta achatado em meio a outros arredondados, saiba que existem jeitos simples de qualquer pessoa constatar, por conta própria, que a Terra simplesmente não pode ser plana.
Observe um eclipse lunar
Aristóteles, filósofo grego nascido em 384 a.C, notou que durante os eclipses lunares a sombra que a Terra faz quando passa em frente à Lua é redonda. Se a Terra fosse plana, essa sombra seria igualmente plana, pois eclipses lunares acontecem justamente quando a Terra, ao longo de sua órbita, se posiciona entre o Sol e a Lua, gerando então essa sombra temporária.
O último eclipse lunar total que pudemos ver daqui do Brasil aconteceu em janeiro, e o próximo eclipse da Lua a acontecer em 2019 será no dia 16 de julho.
Fases do eclipse lunar total que aconteceu em janeiro de 2019. No auge do fenômeno, a Lua apareceu em tons avermelhados no céu no que popularmente é chamado de "Lua de Sangue"
Navios no horizonte
Se você tiver a oportunidade de ir a um porto, observe com um par de binóculos os navios chegando lá longe: eles parecem simplesmente emergir do oceano. E como navios subindo do fundo do mar é coisa de Piratas do Caribe, no mundo real o motivo pelo qual essa ilusão acontece é que o mundo não é plano, mas sim esférico. Se a Terra fosse plana, com binóculos ou até mesmo telescópios básicos seria possível avistar navios inteiros a grandes distâncias, mas como ela é esférica, mesmo com esses equipamentos depois de determinada distância você não verá navio algum, até que de repente um parecerá surgir do fundo do mar à medida em que vai se aproximando. O mesmo vale para o movimento inverso: ao avistar barcos indo para longe, eles parecerão afundar.
Olhe para as estrelas
O mesmo Aristóteles que analisou os eclipses lunares para constatar que a Terra era esférica também observou os movimentos das estrelas e a posição das constelações à medida em que nos afastamos do equador para chegar à mesma conclusão.
Quando ele voltou de uma viagem ao Egito, Aristóteles notou que há estrelas visíveis no céu noturno de lá que não são visíveis nas regiões do norte do planeta. Quanto mais longe uma pessoa vai do equador, mais longe as mesmas constelações se parecem no céu, com outras estrelas ocupando seu lugar. Se a Terra fosse plana, veríamos as mesmas estrelas independente do lugar em que estivéssemos no planeta, e esse fenômeno só acontece justamente por conta da curvatura da Terra.
Constelações vistas do hemisfério sul (à esquerda) e do hemisfério norte (direita)
Experimento das sombras de palitos
Eratóstenes, filósofo grego nascido em 276 a.C que ficou conhecido por calcular a circunferência da Terra, decidiu fazer um experimento bastante simples para tal. Ao colocar uma vara ou um palito no chão durante o dia, o objeto produzirá uma sombra, certo? Pois bem: mantendo o palito fincado ali no chão ao longo do dia, você verá que sua sombra se move à medida em que o Sol também se movimenta sob o nosso ponto de vista. Agora, o que acontece se você fincar dois palitos no chão em locais diferentes, longe um do outro? Se a Terra fosse plana, a sombra produzida por ambos seria idêntica, mas com uma Terra esférica, essa sombra é diferente, com um palito produzindo sombras mais alongadas do que o outro — e é exatamente isso o que acontece de verdade.
Na série Cosmos de 1980, o cientista Carl Sagan explicou o experimento de Eratóstenes de uma maneira bastante simples de entender:
Você vê mais longe quando está em lugares altos
Digamos que você esteja em uma rua bastante plana e comprida, em que ali há um prédio alto. Quando estiver no chão, olhe para o horizonte e anote qual a coisa mais distante que seus olhos são capazes de enxergar por conta própria. Então, suba até o último andar do prédio e olhe para o mesmo cenário: você verá que conseguirá enxergar elementos ainda mais distantes, que não conseguiu observar quando estava na calçada.
Quanto mais alto você subir, mais longe enxergará. E isso acontece porque a Terra é curva, já que se posicionar a uma altura maior permite enxergar objetos mais distantes, que não são vistos do chão por causa da curvatura do planeta.
(Imagem: Moriel Schottlender)
Viajando de avião
Na década de 1970, o já aposentado avião supersônico Concorde atingiu a altitude necessária para se observar a curvatura do planeta lá do alto (que é de 18 mil metros acima do nível do mar). Aviões comerciais voam a mais ou menos 11 mil metros, distância em que ainda não é possível observar a curvatura da Terra, mas há diversos pilotos de aeronaves militares, além dos que tiveram o privilégio de viajar em um Concorde, que já atingiram altitudes elevadas o suficiente para tal.
Foto da Terra vista da janela do Concorde (Foto: Flickr/lemoncat1)
Além disso, existem pontos extremamente elevados no planeta de onde, em seu pico, é possível ver que a Terra é curva. Exemplo disso aconteceu no ano passado, quando um alpinista subiu até o cume do Monte Everest e tirou uma foto mostrando a curvatura do planeta. E não, a imagem não foi registrada com uma lente olho de peixe, e o autor da imagem atingiu uma altura maior do que a alcançada por Mike "Mad" Hughes, que se lançou em um foguete com o objetivo de comprovar que a Terra era plana — e falhou.
E se você tiver os meios, compre um balão meteorológico e instale nele algumas câmeras. Em janeiro de 2017, estudantes da Universidade de Leicester, no Reino Unido, toparam o desafio: seu balão subiu a mais de 23 quilômetros acima da superfície e as imagens registradas pelos alunos falam por si só:
Existem fusos horários e diferentes estações no ano
Enquanto é dia aqui no Brasil, é noite na parte oriental do planeta. E enquanto é noite por aqui, já é o "dia seguinte" em vários outros países que estão do outro lado do globo terrestre. Isso acontece justamente pelo fato de o mundo ser esférico e girar em torno de seu próprio eixo, o que permite as diferenças de fusos horários. Se a Terra fosse plana, veríamos o Sol no céu mesmo quando ele não estivesse brilhando acima de nossas cabeças, iluminando o dia do outro ponto do plano terrestre (imagine aqui um holofote de luz artificial em um palco de teatro: mesmo quando você está vendo o palco à distância, sem ser atingido pelos raios luminosos, você consegue ver o holofote ao longe iluminando uma área do plano).
(Imagem: Moriel Schottlender)
Já quanto às estações do ano, elas existem por causa da inclinação do eixo da Terra. Em uma Terra plana, essa inclinação não existiria, com a posição do Sol sendo sempre a mesma em relação ao solo, e a iluminação solar seria idêntica em todas as épocas do ano — ou seja, haveria apenas uma única estação.
A força da gravidade é a mesma em qualquer lugar do planeta
Quanto mais massa um objeto tem, maior é a força gravitacional que ele aplicará a outro objeto próximo. Como a Terra é grande e massiva, ela produz uma intensa força gravitacional, a ponto de manter a Lua em sua órbita e "puxar" tudo o que está em sua superfície (incluindo nós) em direção a seu centro. Quanto mais próximo um objeto estiver de um outro bastante massivo, maior é essa força gravitacional — o que explica por que a Lua se mantém na órbita da Terra, mas não é "sugada" para cá, já que está perto o suficiente para se manter na órbita, mas mais longe do que precisaria estar para ser atraída em direção ao planeta.
E, bem, para que essa força gravitacional seja uniforme em qualquer lugar do planeta, ele só pode ser esférico. Não importa onde você esteja ao redor do planeta, você tem exatamente a mesma quantidade de massa abaixo dos seus pés, então sente a mesma força gravitacional afetando o seu ser. A gravidade de uma esfera puxa com a mesma força, em direção a seu centro, qualquer coisa que estiver em qualquer ponto de sua superfície.
Agora, considere um objeto plano e massivo. O centro da massa desse plano ficaria no centro do objeto caso ele tenha um formato regular. Então, a força da gravidade puxará qualquer coisa na superfície do objeto em direção a seu centro — sendo assim, com uma Terra plana, a sensação da gravidade se manifestaria com intensidades diferentes entre quem estivesse perto do centro do plano, e quem estivesse nas bordas. E com certeza uma maçã cai para baixo (e não para os lados) em qualquer lugar do planeta.
Com informações de The Next WebPopular Science e Futuro Exponencial
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Serviço Postal dos EUA lança selos comemorando os 50 anos do pouso na Lua

Por Patrícia Gnipper | 22 de Março de 2019 às 09h58
 USPS
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Em 20 de julho, comemoraremos os 50 anos do pouso da humanidade na Lua, que aconteceu nessa data em 1969 com a missão Apollo 11, da NASA. Para celebrar este cinquentenário importante na história da exploração espacial, o Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) lançou nesta semana dois novos selos comemorativos, cujas estampas relembram o feito dos astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins.
Os selos ainda não estão em circulação, mas o USPS promete que isso acontecerá em breve. Um dos selos mostra uma foto icônica da missão Apollo 11, em que Aldrin aparece em pé na superfície da Lua — Armstrong, quem tirou a foto, pode ser visto no reflexo da viseira no capacete de Aldrin. A outra imagem mostra a foto da Lua tirada pelo astrônomo amador Gregory Revera, mostrando a região chamada Mar da Tranquilidade, em que o módulo lunar da Apollo 11 pousou. No selo, esta região aparece destacada em amarelo.
(Imagem: USPS)
Quando comercializados, ambos os selos trarão a inscrição "1969 First Moon Landing" e uma imagem do módulo lunar da NASA, sendo que as estampas foram projetadas por Antonio Alcalá, diretor de arte do USPS.
Essa não é a primeira vez em que os Estados Unidos celebram a Apollo 11 em seu serviço postal. Em setembro de 1969, o serviço de correios da época produziu um selo de 10 centavos chamado "First Man on the Moon". Em 1989, o USPS comemorou os 20 anos da missão histórica com um selo de US$ 2,40 mostrando Armstrong e Aldrin plantando a bandeira dos EUA na superfície lunar. Em 1994, quando a missão completou 25 anos, o serviço postal voltou a lançar selos comemorativos do pouso do homem na Lua, desta vez mostrando astronautas saudando a bandeira norte-americana. Então, em 1999 foi lançado o selo de 30 anos da Apollo 11, mostrando a imagem da bota de um astronauta no solo lunar.
Fonte: Space
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Boeing adia em mais de três meses voo de teste com a nave Starliner para a NASA

Por Patrícia Gnipper | 21 de Março de 2019 às 20h30
 Boeing
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De acordo com fontes da Reuters, a Boeing precisou adiar por pelo menos mais três meses o primeiro voo de teste, não tripulado, com a nave Starliner, que faz parte do Comercial Crew Program da NASA — programa que levará astronautas da agência espacial à Estação Espacial Internacional (ISS) a partir do ano que vem. A rival SpaceX, no entanto, já fez o primeiro voo não tripulado da nave Crew Dragon com sucesso no início de março, com o primeiro teste tripulado agendado para junho.
Este primeiro voo da Starliner estava previsto para acontecer em abril, e agora deverá rolar somente em agosto, enquanto o primeiro voo tripulado, ainda em caráter de testes, deveria acontecer em agosto, mas agora foi postergado para novembro. Em fevereiro, a NASA teria alertado a Boeing sobre questões de segurança que a empresa, bem como a SpaceX, deveria se atentar antes de transportar pessoas em suas novas espaçonaves. Ainda não se sabe exatamente por que os testes da Boeing precisaram ser adiados mais uma vez.
As naves Starliner (Boeing) e Crew Dragon (SpaceX)
Em contato com a Reuters, um porta-voz da NASA disse que a nova atualização no cronograma será divulgada publicamente na próxima semana. A agência espacial está pagando à Boeing e à SpaceX cerca de US$ 6,8 bilhões para a construção dos novos foguetes e naves reutilizáveis para fazer este trajeto entre a Terra e a ISS, e depois de volta à Terra.
A NASA depende da Rússia para esse transporte desde 2011, quando encerrou o programa dos Ônibus Espaciais, e cada assento na nave Soyuz custa dezenas de milhões de dólares. Então, contar com as empresas privadas norte-americanas para tal, ainda mais com foguetes reutilizáveis, significa uma grande economia de dinheiro para os EUA, além da liberdade de não precisar mais contar com os russos para tal. Mas o tempo está passando, e a NASA somente tem contratos com a Roscosmos para mais dois lançamentos (um em 2019 e outro no início de 2020). Sendo assim, as soluções da SpaceX e da Boeing precisam estar funcionando até lá — do contrário, pela primeira vez na história, os EUA não terão nenhum astronauta trabalhando na ISS, que abriga turmas periódicas de tripulantes desde o ano 2000.
Fonte: Reuters
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Evento online e gratuito debaterá transformação digital nas empresas

Por Colaborador Externo | 28 de Fevereiro de 2019 às 20h16
TD Web Conference é a primeira conferência online sobre transformação digital no Brasil. O evento, promovido pelo TransformaçãoDigital.com em parceria com o Canaltech, tem como principal objetivo simplificar o processo de adoção das novas tecnologias nas empresas. Totalmente gratuito, ele acontece entre 22 e 26 de abril, das 09h às 19h. Serão mais de 70 palestrantes nacionais e internacionais que serão distribuídos em 14 trilhas temáticas. As apresentações ocorrerão em horários pré-determinados ao longo dessa semana e o inscrito poderá escolher as palestras que deseja participar. A expectativa de público é de 50 mil pessoas, que poderão tirar as suas dúvidas em tempo real.
A conferência online é voltada para líderes, empreendedores e gestores de empresas que buscam a transformação digital nos negócios e necessitam de entendimento claro e caminhos práticos para as ações necessárias. “A Transformação Digital é considerada o principal movimento estratégico a ser realizado pelas organizações. Conteúdos atuais sobre o tema ainda estão fragmentados e muito teóricos. Portanto, a nossa ideia com o TD Web Conference é criar um norte para empresas começarem o seu processo de digitalização na prática”, comenta Tiago Magnus, CEO & Founder do TransformaçãoDigital.com.
Entre os confirmados estão Jesper Rhode, consultor da Hyper Island no Brasil, Bibop Gresta, cofundador da Hyperloop TT, Daniel Hoe, diretor de marketing da Salesforcepara América Latina, Stephany Mazon, Developer Advocate na IBM Brasil, Felipe Hoffmann, coordenador da transformação digital no Grupo Boticário, Jean Christian Mies, Presidente da Adyen para América Latina e Ricardo Gonçalves, Head Of Business Development da Pollux Automation America. “Reuniremos os maiores especialistas e entusiastas da transformação digital em uma semana de conferências online para oferecer um programa de conteúdos práticos e objetivos auxiliando as empresas em sua jornada de transformação”, comenta Magnus.
Um estudo do IDC Brasil revela que 42% das organizações pretendem iniciar o processo de transformação digital no próximo triênio (2019-2021). Portanto, o tema transformação digital virou o foco da maioria das empresas. Transformar digitalmente um negócio não é mais exclusividade da área de tecnologia. Seja no marketing, no RH, no administrativo, nas vendas, no atendimento, nos serviços ou no comércio, o mindset de inovação e transformação é fundamental para o desenvolvimento tanto do negócio quanto do profissional da companhia.
SERVIÇO
  • TD Web Conference - evento online e gratuito
  • Quando: 22 a 26 de abril 2019
  • Horário: das 9h às 19h.
  • Inscrições e mais informações: https:// tdwebconference.com/
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