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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Por que os finlandeses não gostam de conversa fiada



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Por que os finlandeses não gostam de conversa fiada
Posted: 16 Dec 2018 10:00 AM PST


Publicado na BBC
Conheci minha agora melhor amiga Hanna alguns anos atrás, durante minha primeira visita a Helsinque, em um café marcado no desespero.
Sem nenhum conhecido na cidade, eu só queria que alguém se sentasse ao meu lado em público. Como tínhamos uma ligeira conexão de trabalho, ela se encaixava nesse perfil.
Nosso drink rapidamente se transformou em jantar, encerrando quatro horas mais tarde, depois de mergulharmos em temas como política, religião, sexo e vida – o tipo de assunto que normalmente leva anos para ser abordado por amigos.
Um ano depois, eu voava de volta para lá para ser uma das damas de honra em seu casamento, ainda chocada com a rapidez com que construímos uma conexão.
“Laura…”, ela me resumiu com naturalidade quando perguntei por que tínhamos nos conectado tão rapidamente.
O que ela deixou de me dizer, no entanto, é que os finlandeses pensam o seguinte: se não há um tópico importante para discutir, não há conversa alguma. Na verdade, um de seus ditados nacionais é “Silêncio é ouro, falar é prata”.
Pequenas conversas fora das situações sociais entre amigos íntimos são praticamente inexistentes. Interações com baristas? Limitadas ao nome do café que você deseja encomendar. Sentar, andar ou ficar de pé de uma maneira que requer reconhecer a presença de um estranho? Nunca. (Um meme mostrando pessoas de pé do lado de fora de um ponto coberto de ônibus, sob chuva, em vez de estar sob ele é uma piada frequentemente publicada na Finlândia para ilustrar esse hábito.)
Se você é estrangeiro, parabéns – você é provavelmente a pessoa mais barulhenta no sempre silencioso transporte público deles.
Com 2 milhões de saunas no país, que são desfrutadas por pessoas completamente nuas (geralmente segregadas por gênero, embora essa regra tenda a ser descartada na companhia de amigos), os finlandeses parecem não ter nenhum problema em se aproximar de forma pessoal. Mas quando se está de roupa, as coisas mudam completamente.
Aula de bate-papo
Os finlandeses frequentemente deixam de lado as sutilezas de conversas que são cultivadas em outras culturas, e normalmente não veem a necessidade de encontrar colegas estrangeiros, turistas e amigos. Como explicou Tiina Latvala, ex-instrutora de inglês em Sodankylä, na Lapônia, parte de seu trabalho era apresentar a seus jovens estudantes o conceito de conversa fiada.
“Nós tivemos um exercício em que você tinha que fingir conhecer alguém pela primeira vez”, conta Latvala. “A gente tinha que fingir que encontrava com alguém no café ou no ônibus e que a gente não se conhecia e batia um papo. Nós escrevemos na lousa todos os tópicos seguros para que eles não precisassem se esforçar em criar algo para falar. Nós tivemos que fazer um ‘brainstorm’ para isso. Os finlandeses geralmente acham isso muito difícil.”
A estudante Alina Jefremoff, 18, de Helsinque, lembra de ter feito exercícios parecidos sob um ar de incredulidade.
Graças à televisão e a filmes principalmente transmitidos em inglês, ela já estava familiarizada com os estilos de comunicação não-finlandeses. Mesmo assim, teve que fazer vários deveres de casa no estilo “ligue os pontos”.
“[Os exercícios] eram sobre conversas básicas”, lembra. “As respostas já estavam lá. Éramos ensinados a responder ”Eu tô ótimo, e você?’; ou ‘Como está sua mãe?’. Era para deixar claro como participar de uma conversa, como se já não soubéssemos. Foi muito estranho… Era como se houvesse respostas certas para as perguntas.”
Quando questionada de que maneira desejava que a sociedade finlandesa fosse mais aberta, Jefremoff deu como exemplo uma coisa boba: derrubar um de seus livros no metrô e depois rir de si mesma. E que estranhos se juntassem a ela para reconhecer a tolice da situação rindo ou comentando.
Mas interagir com pessoas que você não conhece não é algo que eles aprenderam.
Estereótipo do finlandês calado
Há mais hipóteses do que respostas para que a cultura finlandesa use permanentemente um véu de silêncio. Latvala acredita que tem a ver com a complexidade da língua finlandesa e as longas distâncias entre as cidades (raciocínio dela: se você viajou para ver alguém, por que perder tempo com conversa fiada?).
No entanto, a professora Laura Kolbe, que ensina história europeia na Universidade de Helsinque, vê esse tema por meio de uma lente comparativa. Os finlandeses, diz ela, não veem sua quietude ou a falta de ter conversas fiadas como algo negativo.
Mas toda cultura julga a outra em suas normas sociais, daí o estereótipo difundido do finlandês silencioso entre as nacionalidades mais emotivas.
“A ideia de silêncio tem prevalecido especialmente quando os finlandeses são vistos pelos olhos de vizinhos próximos”, diz ela. “Por exemplo, quando as pessoas de língua sueca e alemã vieram para a Finlândia no passado, viram os finlandeses como cidadãos silenciosos, imaginando por que as pessoas não falavam nada de sueco ou alemão e permaneciam em silêncio entre seus convidados”.
Não é por falta de conhecimento de outra língua, já que a Finlândia tem dois idiomas nacionais – o finlandês e o sueco. E os nativos começam a aprender inglês aos seis ou sete anos. Mas é porque, quando eles precisam se expressar na segunda (ou terceira) língua, muitas vezes preferem não dizer nada em vez de se arriscarem e não serem totalmente compreendidos.
No entanto, quando estão entre eles, o silêncio funciona como uma espécie de prolongamento de uma conversa confortável.
Silêncio é respeito
Essa é uma tese apoiada pela doutora Anna Vatanen, pesquisadora da Universidade de Oulu. Ela tem um estudo chamado “Lapsos em interação e o estereótipo do silencioso finlandês” que demonstra que, pelo menos entre si, os finlandeses se comunicam por meio de um silêncio confortável – particularmente entre os familiares.
Quando se trata de pessoas de fora que julgam a franqueza estereotipada do finlandês, Vatanen adverte que algumas nuances se perdem na tradução.
“Não se trata da estrutura ou dos recursos da linguagem, mas das maneiras pelas quais as pessoas usam a linguagem para fazer as coisas”, diz;
“Por exemplo, a pergunta ‘Como você está?’ é mais frequentemente usada no começo de um encontro. Nos países de língua inglesa, é usada principalmente como uma saudação e nenhuma resposta séria é esperada.
Pelo contrário, a contraparte finlandesa (Mitä kuuluu?) pode esperar uma resposta “real” depois disso: muitas vezes a pessoa que responde à pergunta começa a dizer como a sua vida realmente está no momento, o que há de novo, como ela está indo.
Quando os finlandeses optam por não participarem de uma conversa casual tem algo relacionado a respeito, diz Karoliina Korhonen, autora de Pesadelos Finlandeses, um livro e uma série de quadrinhos online onde um finlandês mediano lida com os terrores mais benignos da vida.
Por que arriscar fazer alguém se sentir desconfortável?
“Eu gosto de pensar que o povo finlandês valoriza o espaço pessoal”, observa ela. “Se você não conhece outra pessoa, não quer incomodá-la. Eles podem estar aproveitando seu próprio tempo ou não querem que um estranho venha incomodá-los. Se você vir que ele está aberto (a conversar) e você também, pode rolar alguma coisa. Mas na maioria das vezes, as pessoas são educadas e mantêm distância.”
Questão cultural
O desejo dos finlandeses de evitar contato é uma predisposição tão comum que se tornou algo incorporado à cultura deles.
O piloto de Fórmula 1 Kimi Räikkönen construiu sua imagem icônica em torno de sua falta de palavras. Os quadrinhos usam a falta de conversa fiada do finlandês como parte de sua rotina. Até se tornou algo internacional: graças ao aumento inesperado dos quadrinhos de Korhonen na China, os adolescentes de lá que não gostam de interações sociais estão se descrevendo como “espiritualmente finlandeses”.
Em alguns casos, porém, a sociedade finlandesa parece estar tendendo para uma ligeira abertura. Lentamente, diga-se.
Para Jussi Salonen, COO da empresa finlandesa de chocolate Goodio, estar morando há dois anos em Los Angeles o fez querer levar um pouco do espírito mais aberto dos Estados Unidos para seu país de origem.
“Quando eu estive [de volta] à Finlândia, fiquei quase ofendido quando fui tomar uma xícara de café em uma cafeteria e eles não disseram nada”, lembra. “Era só ‘O que você quer?’. Como você pode dizer aquilo? Você não vai perguntar nada antes disso? Aí pensei, Oh, sim. Este é o meu país de origem. É assim que as coisas são. Foi engraçado notar como as coisas ficaram um pouco distorcidas quando eu estava morando lá… acho que um pouco de comunicação ou de conversa fiada não dói”.
É uma ideia esperançosa que os finlandeses entendam a diferença das outras culturas em relação a esse tópico e mesmo assim sigam respeitando a privacidade um do outro. Por enquanto, a Finlândia segue sendo uma das dicotomias sociais mais interessantes.
Claro, você pode não falar com as pessoas na rua. Mas se você tiver sorte, às vezes um estranho instantaneamente se tornará um amigo e lhe dirá tudo.
  
As armadilhas do amor: por que reatar um relacionamento pode ser prejudicial à saúde
Posted: 16 Dec 2018 08:00 AM PST


Publicado no El País
Se você ainda é jovem e está cheio de amor para dar, e se as estatísticas não falham, retomar um relacionamento fracassado lhe parecerá uma opção mais do que normal; 44% dos amantes de 17 a 24 anos voltam com seus ex-parceiros, e mais da metade dos que rompem continuam mantendo relações sexual com eles. As idas e vindas entre os adultos são menos habituais: só 37% dos casais que viveram juntos, e 23% dos casados, retomaram o relacionamento após a ruptura. Ainda bem.
Você pode até dar sorte na nova aventura, mas retomar um relacionamento fracassado em geral é uma má opção. É o que alerta Amber Vennum, professora de estudos familiares e serviços humanos da Universidade Estadual do Kansas, que observou que quase um quarto dos casamentos tem uma segunda parte. Seu trabalho sugere que, se você permitir, o ideal é não voltar para o(a) ex, porque o prognóstico para esse relacionamento costuma ser pouco lisonjeiro.
Você não é romântico, é que romper dói mesmo
Um histórico prolongado de rupturas e reconciliações está relacionado a um aumento de transtornos psicológicos como a ansiedade e a depressão. E, quando as relações de casal viram um vaivém, os níveis hormonais disparam, e há alterações no sono, apetite, temperatura corporal e ritmo cardíaco. É o que diz Trinidade Bernal Samper, doutora em Psicologia, membro do Colégio de Psicólogos de Madri e diretora dos programas de mediação da Fundação ATYME, cujo trabalho se centra na mediação de relacionamentos.
A depressão, que não é o mesmo que tristeza, fragiliza o sistema imunológico, por isso não é raro que os rompimentos sejam acompanhados de infecções, por estranho que pareça. Às vezes, a coisa se complica, e o próprio indivíduo decide se encaminhar para o abismo; adquire hábitos nocivos como o consumo de álcool, tabaco ou outras substâncias.
É compreensível querer se distanciar da realidade, pois o fim de um relacionamento afetivo “é uma das experiências mais dolorosas que o ser humano pode sofrer”, segundo Bernal. “É carregado de uma grande intensidade emocional e acompanhado de pensamentos de continuar em contato com o outro, que costumam reavivar a dor, o ódio e as fantasias de voltar a estar juntos”, explica. Mas a realidade é teimosa, e o momento de acabar com o namoro ou casamento tem uma importância crítica. Para não se arrepender, pense duas vezes antes de tomar a decisão e analise bem os motivos que provocaram a separação.
O melhor jeito de superar o baque
Acabar de bem não é fácil, mas é preciso tentar. Bernal diz que, se for possível, convém se separar da maneira mais pacífica e consensual possível. E que dispor de um mediador e de um lugar neutro para conversar sobre os motivos da separação, e tentar que nenhum dos dois se sinta prejudicado, ajuda. “É preciso saber manter um ritmo compassado, não desaparecer da vida do outro sem dizer uma palavra, dar tempo ao que não deseja romper e, se houver filhos, poder manter as funções de pais. Terminar bem é o melhor antídoto para que a dor não se torne crônica”, sentencia a psicóloga.
A oxitocina, ou hormônio da felicidade, faz o amor virar um vício e motiva as recaídas
Uma vez que ocorreu a separação, a resposta mais normal tende a ser a imobilidade, voltar-se para dentro de si mesmo e recriar as vivências de casal através das lembranças, dos pensamentos, das fotos e vídeos. O melhor é inverter essa tendência e manter-se ativo, limpar a mente, sair com amigos, evitar tudo o que lembrar o ex-parceiro – depois, quando estivermos preparados, chegará a hora de tirá-lo do armário.
“É bom recuperar ou encontrar interesses para recuperar a vontade de viver (o ikigai, para os japoneses) e modificar os pensamentos negativos que levam à depressão, assim como evitar a autocomiseração”, recomenda Bernal. Também é importante evitar perseguir o ex-parceiro, ou seja, não ficar procurando informações sobre suas atividades nas redes sociais ou perguntando a amigos, parentes e outros círculos próximos. E sem essa de que “a fila anda” – a expressão popular pode nos atirar em um novo relacionamento sem que estejamos preparados.
Chorar e refletir, o melhor antídoto para não voltar
O amor é como uma droga, e é preciso aguentar a síndrome de abstinência. Quando a relação é continuada, o organismo segrega oxitocina, uma molécula conhecida como o hormônio da felicidade, e, ao dar-se a separação, a pessoa sente falta do seu efeito. “Como qualquer conduta dependente, pode-se recorrer a um profissional para que ele ajude a nos livrarmos do vício e a elaborar uma lista de ações rápidas para aqueles momentos em que bate o impulso de entrar em contato com o ex.”
As segundas chances não são proibidas, mas não devem ser levadas a sério
Muitas vezes basta não se reprimir para eliminar o estresse, como explica Esteban Cañamares, psicólogo especializado em relacionamentos afetivos e sexualidade do Colégio Oficial de Psicólogos de Madri. Para ele, se esforçar para estar bem não vale muito, o melhor é chorar o quanto der vontade. “Cedo ou tarde, teremos uma pausa para poder voltar a nos entusiasmar”, sentencia o especialista. Agora, passada essa etapa, é preciso refletir sobre o que fracassou para não repetir o erro em futuras relações, que seguramente virão.
Quando vierem, procure que as experiências passadas não se apoderem das presentes, e leve em conta que uma ruptura nem sempre é negativa. Em alguns casos, a experiência ruim se transforma em um precioso aprendizado, como a lagarta que, após uma linda metamorfose, vira borboleta.
As segundas chances podem ser boas… às vezes
Ignasi Puig Rodas, sexólogo e psicólogo especialista em terapia de casal, considera que dar um tempo às vezes pode ser benéfico, que férias conjugais também são positivas para dar um distanciamento e rever o que não funciona. Agora, retomar o relacionamento após um curto espaço de tempo poderia indicar uma falta de reflexão e um mau presságio de futuro. A saudade e a mente nos pregam peças. Minimizamos o que é negativo e recaímos.
Em todo caso, estabelecer uma relação de amizade com o(a) ex nem sempre é tão bom sinal como parece. Pelo menos é o que indica um estudo da Universidade de Oakland, segundo o qual essa conduta esconde traços maquiavélicos, narcisistas e psicopáticos.
Mas, calma, nem todos os casos são iguais. O sexólogo conclui que isto só pode se aplicar àquelas pessoas que tendem ao jogo de nem com você nem sem você, e que têm certa necessidade de manipular os outros. Mas essa é outra história, e não exatamente de amor.
  
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Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 06:47
Marcadores: culturas, FINLÂNDIA

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